sexta-feira, 26 de junho de 2009

Ibov


Índice fechou abaixo ainda da resistência de 51.750, coincidindo com a LTB traçada no gráfico intraday. Há boa probabilidade de romper já que tivemos forte movimento altista ontem, e o objetivo seria na forte faixa de 53.000/53.200 (onde houve acumulação e consequente perda, ativando o rally de baixa).

quinta-feira, 25 de junho de 2009

Petr4


Petrobrás está dentro de uma longa faixa, que se desenvolveu em meados de agosto a outubro do ano passado e está causando efeito atualmente. O fundo do movimento está em 30,75 e o topo em 34,75. Rompendo um destes números, o ativo tem espaço para buscar as faixas de suporte a 28,00 ou de resistência a 38,60.

Ibov



Mercado voltou a testar as mínimas de ontem, onde agora tem um bom e importante suporte a 49.800. Fechando abaixo disto, ibovespa tem objetivo em 46.100/46.200. Durante o dia, rompeu a primeira e mais inclinada LTB e tem espaço para testar a próxima e mais relevante. Pela força compradora de hoje, e pelo avanço verificado, temos grandes possibilidades para tal.
Resistência mais importante no momento é de 52.140 que se rompida deixa espaço para um teste novamente na faixa de 54-55 mil pontos.

Painel 25/06


METAIS OPERAM EM QUEDA PRESSIONADOS POR REALIZAÇÃO DE LUCRO

METAIS OPERAM EM QUEDA PRESSIONADOS POR REALIZAÇÃO DE LUCRO

PIB dos Estados Unidos recua 5,5% no primeiro trimestre de 2009

PIB dos Estados Unidos recua 5,5% no primeiro trimestre de 2009

SÃO PAULO - A economia norte-americana recuou 5,5% no primeiro trimestre de 2009, de acordo com dados anualizados divulgados nesta quinta-feira (25) pelo Departamento de Comércio dos Estados Unidos. Esta é a medição final para o desempenho do PIB (Produto Interno Bruto) dos EUA no período.

O recuo da economia dos EUA no período foi um pouco menor do que o esperado, uma vez que as projeções estavam em torno de -5,7%. O resultado veio também ligeiramente melhor do que aquele apurado pela última medição, segundo a qual o PIB havia contraído 5,7%.

Pedidos de auxílio-desemprego ficam acima do esperado nos EUA

Pedidos de auxílio-desemprego ficam acima do esperado nos EUA

SÃO PAULO - O número de pedidos de auxílio-desemprego ficou acima do esperado pelo mercado na última semana nos EUA, conforme os dados divulgados pelo Departamento de Trabalho norte-americano nesta quinta-feira (25).

O Initial Claims referente à última semana registrou um total de 627 mil novos pedidos, número superior às estimativas de analistas, que estavam em torno de 600 mil. O índice também ficou acima da medição passada, que foi revisada para 612 mil.

quarta-feira, 24 de junho de 2009

Fluxo


Vejam esta figura; é o fluxo financeiro juntamente com o movimento da bolsa de valores brasileira. Reparem que os investidores pessoa física aumentaram bastante o fluxo de entrada durante a queda, e nesta alta toda, houve uma forte saída trocando de mão para os "gringos".
Podemos CONCLUIR deste quadro que, os movimentos da bolsa são consequência do fluxo estrangeiros (correlação altíssima) sem poder dizer ao certo que este fluxo impacta no médio prazo, portanto, para quem fica atento às movimentações de entrada e saída dos estrangeiros, volte a este quadrinho sempre que precisar!

Painel 24/06


ABERTURA: MERCADO MANTÉM TOM POSITIVO ANTES DE FOMC DITAR NOVO ATO

09:00 ABERTURA: MERCADO MANTÉM TOM POSITIVO ANTES DE FOMC DITAR NOVO ATO

São Paulo, 24 - O quarto encontro do Comitê de Mercado Aberto do Federal Reserve do ano domina o dia. A taxa de juros norte-americana não deve sair da banda atual de zero a 0,25% e o interesse recai sobre qualquer alteração no comunicado sobre a perspectiva para o crescimento da economia dos EUA e sobre eventuais mudanças no cronograma de compras de títulos do Tesouro e hipotecários. A espera pelo diagnóstico do Fomc é marcada por altas amenas nas bolsas e futuros de Nova York, em uma manhã que traz a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) elevando as projeções para expansão da China e prevendo queda mais moderada do PIB dos EUA neste ano - para o Brasil, no entanto, a previsão piorou. O dólar cai ante o iene e o euro. O petróleo tem queda amena, refletindo a relutância do investidor antes das decisões do Fed e do relatório de estoques de petróleo bruto e derivados, que será divulgado às 11h30.

Encomendas de duráveis e vendas de imóveis antecedem Fomc - Antes do Comitê de Mercado Aberto distribuir seu comunicado sobre as decisões tomadas, às 15h15, dois dados importantes chegarão aos investidores. As encomendas norte-americanas de bens duráveis em maio saem às 9h30, com analistas projetando queda de 0,8%, e as vendas de imóveis residenciais novos em maio, às 11h, com as estimativas convergindo para aumento de 2,3%.

Futuros em alta moderada - Às 8h53, de Brasília, o S&P 500 subia 0,46% e o Nasdaq 100 futuro,0,33%, mas a cautela deve engessar os movimentos antes da decisão do Fomc, que definirá os próximos atos do mercado. Este clama por sinais mais incisivos sobre como tende a ser a saída do Fed da sua política acomodatícia atual.

Europeias com pouco fôlego - Às 8h54, de Brasília, o FTSE-100, de Londres, subia 0,06%, com operadores destacando que a incapacidade de o FTSE romper abaixo de 4.200 pontos dava suporte às compras hoje. Mas operadores alertavam que, com os meses de verão pela frente, vários fundos e corretoras que compraram ativos respaldados pela ideia da recuperação podem ser pressionados a enquadrar melhor as posições. Em Paris, o CAC-40 subia 0,68% e o DAX, de Frankfurt, 0,64%, às 8h55.

Petróleo em baixa - À espera da decisão do Fomc e dos relatórios de estoques semanais dos EUA, o petróleo WTI para agosto cedia 0,81%, para US$ 68,68 por barril, na Nymex eletrônica. Hoje, a organização de viagens de lazer e auto clube AAA projetou que o número de norte-americanos que viajarão 50 milhas ou mais no feriado de 4 de julho deve cair 1,9%, em comparação aos níveis do feriado de 2008, em razão da economia fraca. No feriado do ano passado, 37,8 milhões de norte-americanos viajaram mais de 50 milhas, o que representou queda de 10,5% sobre 2007.

(Equipe AE)

Ibov


Ibovespa pode testar 51.350 que encontra forte resistência e ainda estaria em tendência de baixa no curto prazo. Suporte importante agora em 49.650.

terça-feira, 23 de junho de 2009

Bbdc4


Bbdc4 em cima de suporte a 27,80, fechando gap em 20,60, com boa probabilidade de repique intraday.

segunda-feira, 22 de junho de 2009

Tnlp4


Um papel para se avaliar em um momento de repique é tnlp4. No diário encontrou suporte, mostrou reação com um forte volume e no gráfico de 60 minutos, rompeu LTB. Acima de 30,60 neste último gráfico rompe a congestão formada na faixa de suporte de 30,00.

Ibov


Enquanto mercado se mantiver abaixo de 50.500, mantém objetivo em 46.250 e compras à vista da atual tendência, somente para o curtíssimo prazo.

Vale5


Teoricamente um bom risco x retorno para um repique no papel.

Painel 22/06


PESSIMISMO COM ECONOMIA GLOBAL MARCA INÍCIO DA SEMANA NO EXTERIOR

08:09 PESSIMISMO COM ECONOMIA GLOBAL MARCA INÍCIO DA SEMANA NO EXTERIOR


Londres, 22 - O pessimismo com a economia global marca o início da semana nos mercados internacionais. Os investidores se retraem diante de projeções de desempenho econômico feitas pelo Banco Mundial.

As principais bolsas e moedas da Europa mostram quedas expressivas. Na esteira de um dólar mais fortalecido, as commodities também são afetadas pelo sentimento de maior apreensão hoje. Nem o anúncio da proposta de fusão da Xstrata com a Anglo American anima os contratos de metais.

Em conferência em Seul, o Banco Mundial anunciou estimativa econômica mais pessimista para o globo este ano. Agora, a previsão é de que a economia mundial registre contração de 2,9% neste ano, pior do que a projeção anterior, de -1,7%. A retomada deve ocorrer no próximo ano, conforme a entidade, quando a expansão será de 2%.

As avaliações são negativas também para os países em desenvolvimento este ano. A projeção é de crescimento de 1,2% em 2009, bem abaixo dos 8,1% registrados em 2007 e dos 5,9% obtidos em 2008. Sem a China e a Índia, os emergentes registrarão contração de 1,6% neste ano.

O fluxo de capital para os países em desenvolvimento, depois de recuar 41% em 2008, cairá à metade em 2009, prevê o Banco Mundial.

As informações se sobrepõem totalmente ao resultado da pesquisa de clima de negócios do instituto alemão Ifo, cujo indicador subiu de 84,3 em maio para 85,9 em junho, superando as projeções de 85,3.

Movimentação importante para o mercado brasileiro, a proposta de fusão lançada pela Xstrata para a Anglo American também não impede a queda das bolsas e commodities no exterior. A informação veio a público ontem.

Em comunicado, a Anglo confirmou que recebeu a abordagem da concorrente, mas disse que a situação ainda está em estágio "muito preliminar".

As ações das empresas reagem de forma diferente: enquanto os papéis da Anglo avançam cerca de 6%, os ativos da Xstrata recuam perto de 3% nesta manhã, na Bolsa de Londres.

Metais como o cobre (-2,19%), a prata (-2,25%) e a platina (-1,36%) registravam quedas no mercado futuro, às 7h57 (de Brasília).

Na área de petróleo, os operadores acompanham os desdobramentos dos conflitos no Irã, provocados pela contestação do resultado eleitoral que deu vitória ao ultraconservador Mahmoud Ahmadinejad. Segundo agências internacionais, 20 pessoas já foram mortas nos protestos, que se agravaram no sábado.

"A maior inquietação no Irã durante o final de semana começa a chamar a atenção do mercado, mas ainda não teve impacto (sobre os preços)", diz relatório da corretora britânica Hanson Westhouse.

No mesmo horário acima, o petróleo tinha queda de 1,68%, para US$ 68,38, no pregão eletrônico da Nymex.

As bolsas de Londres (-1,36%), Paris (-1,60%) e Frankfurt (-1,37%) mostravam desvalorizações.

O euro (-0,67%, a US$ 1,3847) e a libra (-0,25%, a US$ 1,6453) caíam, enquanto o dólar perdia 0,32% para a moeda japonesa, a 95,96 ienes.

Sem indicadores previstos para hoje, o destaque da semana nos Estados Unidos será a reunião do Fomc, amanhã e quarta-feira. (Daniela Milanese)

BOVESPA: SAÍDA DE K EXTERNO SOMA R$ 1,3 BI EM JUNHO ATÉ DIA 17

07:30 BOVESPA: SAÍDA DE K EXTERNO SOMA R$ 1,3 BI EM JUNHO ATÉ DIA 17

São Paulo, 19 - A Bovespa registrou a saída de R$ 417,866 milhões em capital externo em 17 de junho. Na quarta-feira, o Ibovespa fechou em baixa de 0,31%, aos 51.045,84 pontos.

Com isso, em junho o saldo negativo chega a R$ 1,304 bilhão, resultado de compras de R$ 23,115 bilhões e vendas de R$ 24,420 bilhões. No acumulado de 2009, o volume de entradas recuou para R$ 9,896 bilhões.
(Fabiana Holtz)

sexta-feira, 19 de junho de 2009

Ibov


Suporte agora em 51.250 e objetivo mais provavél do repique a 51.850/51.900, onde encontrará forte resistência.

Painel 19/06


ABERTURA: BOLSAS SOBEM, MAS VENCIMENTOS PODEM CHAMAR VOLATILIDADE

08:55 ABERTURA: BOLSAS SOBEM, MAS VENCIMENTOS PODEM CHAMAR VOLATILIDADE

São Paulo, 19 - Os futuros que refletem as transações formalizadas antes da abertura de Wall Street e as ações na Europa assumem trajetória de alta nesta sexta-feira sem indicadores e eventos econômicos relevantes nos EUA e de escassas notícias de impacto amplo. O dia é marcado por vencimentos quádruplo - opções e futuros sobre o índice e ações individuais - em Nova York e triplo em Londres. O movimento positivo das ações credencia o desmonte de posições compradas nos Treasuries e projeta o juro dos papéis em alta, o que tende a despertar desconforto nos investidores. Há pouco, o juro da T-Note de 10 anos encontrava-se em 3,8370%, de um nível de 3,822% no momento de fechamento do pregão acionário nova-iorquino ontem. O dólar sobe ante o
iene e está estável frente ao euro.

Dia fraco em notícias é direcionado por vencimentos no exterior

NY computa ganhos - Os futuros de Nova York apontam para um início positivo do pregão, em um dia em que o vencimento quádruplo pode acrescentar volatilidade adicional. O S&P 500 subia 0,72% e o Nasdaq 100 futuro, 0,79% às 8h44 (de Brasília).

Vencimentos dão suporte a mercado londrino - A Bolsa de Londres subia 1,75%, às 8h35, com os operadores não mostrando empolgação com o movimento mais forte do que os demais mercados continentais da Europa, já que os ganhos eram associados ao vencimento triplo de futuros sobre índices acionários, opções sobre o índice e opções sobre ações individuais. Após dois dias liderando as perdas do FTSE-100, a Rio Tinto subia 0,88%, às 7h55. Em Paris, o CAC-40 indicava valorização de 1,11%, enquanto o DAX, de Frankfurt, subia 0,12% às 8h26.

Taxa de desemprego bate maior nível em 3 anos na Itália - A taxa de desemprego italiana atingiu 7,3% no primeiro trimestre, avançando em relação ao patamar de 7% no quarto trimestre. O nível é o maior em três anos e reflete, principalmente, o crescente número de italianos abaixo de 34 anos que perderam seus contratos freelance e temporários de trabalho.

Petróleo sobre dentro de um contexto de cautela - O contrato WTI para julho subia 1,06%, para US$ 72,13 por barril, na Nymex eletrônica, com o rumo positivo das ações dando suporte às compras, embora os investidores não abandonem o tom cauteloso dos últimos dias. Os metais assumiam mesma rota, com o contrato do cobre para três meses subindo 0,4%; o do alumínio, 1,1% e o do zinco, 2%, mais cedo, na London Metal Exchange.

(Equipe AE)

quinta-feira, 18 de junho de 2009

Painel 18/06


São Paulo - A Moody's Investors Service rebaixou o rating global em moeda local da Petrobras de A2 para A3. Segundo a agência de classificação de risco, a revisão reflete o aumento do nível de dependência entre a Petrobras e o governo. A perspectiva do rating é estável. A agência também afirmou o rating de dívida em moeda estrangeira Baa1 e o rating na escala nacional Aaa.br da Petrobras.

De acordo com a Moody's, se por um lado a avaliação de crédito individual da Petrobras segue inalterado, o grau de dependência entre a estatal e o governo tem aumentado consideravelmente no último ano à medida que o potencial do pré-sal tem evoluído, como indicado pelo acesso significativo a empréstimos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

"O governo também está tomando uma postura mais agressiva no controle de futuras licenças e termos fiscais nas áreas costeiras, apesar de a Petrobras provavelmente continuar sendo favorecida como concorrente e operadora desses desenvolvimentos. O aumento da dependência e elevado nível de suporte do governo reduziram o benefício de elevação implícita do rating", escreveu a agência.

AM. LATINA: CICLO DE CONTRAÇÃO ACABOU, MAS RECUPERAÇÃO SERÁ FRACA

AM. LATINA: CICLO DE CONTRAÇÃO ACABOU, MAS RECUPERAÇÃO SERÁ FRACA

O Morgan Stanley tem uma segunda razão para justificar seu otimismo em relação ao futuro da economia da América Latina. Para o banco, o fato de as condições externas terem melhorado antes e mais rapidamente do que o esperado deve refletir positivamente no futuro da região. Nesse caso, se o aumento recente nos preços das commodities for sustentado ele servirá de suporte importante para o crescimento da América Latina. De fato, o aumento nos preços das commodities foi inesperado. O Morgan Stanley, por exemplo, acreditava que a desaceleração violenta no crescimento mundial fosse contrair a demanda por commodities, e que isso deveria manter os preços em baixa durante todo este ano.

Mas ao invés disso, desde o início de março desde ano os preços das commodities estão registrando uma recuperação nítida. No caso do petróleo, por exemplo, essa elevação chegou a 75% no período. Como as commodities têm uma participação elevada nas exportações da América Latina - elas representam aproximadamente dois terços ou mais de todas as exportações de algumas partes da região - o aumento brusco nos preços provavelmente estimulará a região em termos de comércio.

Historicamente, os aumentos em termos de comércio vieram acompanhados de um crescimento forte no desempenho e apreciações nas moedas da região. "Isso justifica o otimismo em nossas expectativas em relação a um crescimento mais pronunciado para a recuperação da região", avaliam os economistas Daniel Volberg e Luis Arcentales, do Morgan Stanley. (PATRÍCIA BRAGA)


BC: demanda mais fraca criou ociosidade na produção

BC: demanda mais fraca criou ociosidade na produção

A ata da reunião de junho do Comitê de Política Monetária (Copom), divulgada hoje, avalia que o desaquecimento da demanda criou "importante margem de ociosidade dos fatores de produção". Essa avaliação é uma das explicações para a decisão que surpreendeu o mercado financeiro, de corte de 1 ponto porcentual (pp) na taxa básica de juros, a Selic, na semana passada, ante expectativa de redução de 0,75 pp. Segundo o documento, o aperto das condições financeiras, a queda da confiança e a contração da economia global explicam a redução da demanda.

Os diretores da autoridade monetária entendem que essa ociosidade na produção "não deve ser eliminada rapidamente em um cenário de recuperação gradual da atividade econômica". "Esse desenvolvimento deve contribuir para conter as pressões inflacionárias", cita a ata.

O trecho aproveita para reafirmar que a flexibilização da Selic, realizada desde janeiro deste ano - período em que o juro básico foi reduzido em 4,5 pp - terá "efeitos cumulativos, que serão evidenciados após certa defasagem temporal, sobre a economia".

Inflação

O Copom avalia que o cenário benigno para a inflação continua se consolidando no Brasil. De acordo com o documento, há uma série de fatores domésticos que explicam o comportamento dos preços em trajetória não preocupante, todos ligados à queda do ritmo de atividade econômica.

Entre eles, o destaque fico por conta da redução da produção industrial, de indicadores do mercado de trabalho e das taxas de utilização da capacidade na indústria. Também são lembrados o comportamento dos indicadores ligados à confiança de empresários e consumidores. Tudo isso, segundo o BC, gera condições para que continue "se consolidando as perspectivas de concretização de um cenário inflacionário benigno, no qual o IPCA voltaria a evoluir de forma consistente com a trajetória das metas". O centro da meta de inflação para 2009 é de 4,5%, com margem de tolerância de dois pontos porcentuais para baixo ou para cima.

A possibilidade de que pressões inflacionárias localizadas, principalmente no atacado, venham a se transformar em riscos ao cumprimento da meta diminuiu entre abril e junho, diz a ata do Copom. "Os sinais de substancial acomodação da demanda doméstica e de moderação de pressões sobre o mercado de fatores de produção, ainda que permaneçam sujeitos a incertezas, devem ensejar redução do risco de repasse de pressões altistas sobre preços no atacado para os preços ao consumidor", diz o documento. Nesse trecho, os diretores do BC destacam que "segundo indicadores disponíveis" o comportamento da demanda interna "deverá exercer menos pressão sobre os preços dos itens não transacionáveis, como os serviços, nos próximos trimestres".

Assim, os riscos para a trajetória da inflação são praticamente todos relacionados a fatores internos, diz o Copom.

Apesar dessa avaliação tranquilizadora, os diretores do BC ressalvam que "a despeito de haver margem residual para um processo de flexibilização, a política monetária deve manter postura cautelosa".

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Ibov


O número de 50.050 é uma faixa bastante importante para nosso índice. A mínima de hoje praticamente foi testar e mostrou boa reação. Fechando abaixo deste número acredito que a realização será muito maior. Enquanto acima, apesar da LTA perdida, bolsa ainda é de alta (médio prazo).

Petr4


Outro importante ponto para Petrobrás PN!

Vale5


Vale5 perdendo importante suporte de 32,20, atenção hoje é dia importante para a bolsa!

Painel 17/06


EUA: OBAMA ANUNCIA PLANO P/REFORMA FINANCEIRA; BERNANKE FALA ÀS 10H

07:40 EUA: OBAMA ANUNCIA PLANO P/REFORMA FINANCEIRA; BERNANKE FALA ÀS 10H

Nova York, 17 - Hoje, o presidente dos EUA, Barack Obama, e o secretário do Tesouro, Timothy Geithner, anunciam a proposta para modernização da legislação do setor financeiro, em Washington. Segundo agências de notícias, o anúncio deve ser feito entre 13h e 14h (de Brasília).

Às 10h (de Brasília), o presidente do Federal Reserve, Ben Bernanke, fala sobre "instituições financeiras para o desenvolvimento das comunidades", durante conferência sobre educação em finanças em Washington. A presidente da Corporação Federal de Seguro de Depósito (FDIC, na sigla em inglês), Sheila Bair, discursa no mesmo evento.

Também hoje, o Fed de Nova York compra títulos do Tesouro com vencimentos entre 15 de maio de 2016 e 16 de maio de 2019, devendo anunciar o resultado da operação após às 12h (de Brasília); na Nymex, vencem as opções de platina para julho; na ICE, vencem as opções de petróleo WTI para julho; Na Nymex, vencem as opções de petróleo bruto para julho. As informações são da Dow Jones.
(Suzi Katzumata e Renato Martins)

Z.EURO TEM SUPERÁVIT COMERCIAL DE € 2,7 BI EM ABR;MAIOR DESDE OUT07

08:11 Z.EURO TEM SUPERÁVIT COMERCIAL DE € 2,7 BI EM ABR;MAIOR DESDE OUT07

Londres, 17 - O superávit comercial da zona do euro aumentou para 2,7 bilhões de euros em abril, o maior desde outubro de 2007, de superávit revisado em alta de 1,8 bilhão de euros em março, informou a agência de estatísticas Eurostat. O dado original de março mostrava saldo positivo de 400 milhões de euros. Economistas consultados pela Dow Jones esperavam déficit comercial de 1,5 bilhão de euros em abril.

As exportações da zona do euro caíram para 102,1 bilhões de euros, de 109,6 bilhões de euros em março, enquanto que as importações declinaram para 99,4 bilhões de euros em abril, de 107,8 bilhões de euros no mês anterior.

De janeiro a abril, a balança comercial registra déficit de 8,1 bilhões de euros, abaixo do déficit de 9,5 bilhões de euros em igual período do ano passado.

Entre as maiores economias da zona do euro, a Alemanha teve o maior superávit nos primeiros três meses de 2009 - os dados mais recentes disponíveis - de 27,4 bilhões de euros. As informações são da Dow Jones. (Nathália Ferreira)

terça-feira, 16 de junho de 2009

Painel 16/06

A perda da LTA na minha visão é algo a se levar em consideração, mas não quer dizer que já temos uma tendência de baixa justamente pela sua inclinação. Teoricamente a quebra da LTA seria como um cansaço do grau de inclinação da alta, ou seja, não devemos no curto prazo subir na mesma inclinação (slope) da última pernada. Mais provavelmente vamos buscar o próximo suporte em 50.000, andar de lado, aliviar indicadores, até decidir nossos proximos passos.
Precisamos perder alguns números importantes ainda para dar os 55.000 como topo do ano.
O que me chama a atenção são alguns papeis importantes que não estão nem um pouco com "cara" de queda (ainda), como bbdc4, vale5, etc. Todavia, temos csna3, usim4 e petr4 com mais "cara" de queda.
Ainda podemos acrescentar o vencimento quadruplo nos Estados Unidos na sexta-feira e o nosso vencimento de índice futuro amanhã, o que pode também estar pressionando as bolsas mundiais e a nossa, já que os estrangeiros estão muito comprados e possivelmente zeram posições dias antes.
Para passar o perigo de mais quedas intensas é importante o rompimento da faixa de 52.250 no ibovespa. Enquanto abaixo, o objetivo segue nos 50.000.
Logo mais, vou anexar alguns gráficos de papeis lideres de nossa bolsa para montar um cenário.


Painel 16/06


O NOVO PLANO DOS EUA

O NOVO PLANO DOS EUA

Principais pontos do plano de reforma financeira de Obama.

1) Maior poder de intervenção do governo.

O governo poderá intervir em empresas que ofereçam risco sistêmico, as chamadas "grandes demais para quebrar", antes mesmo que elas cheguem a um tamanho que comprometa a economia.

Fará isso via um conselho interagências de reguladores e dando mais poder ao Fed, o banco central dos EUA.

2) Mais transparência e liquidez das instituições financeiras.

O governo deve tomar medidas que evitem a exposição excessiva de empresas a instrumentos financeiros complexos.

Entre elas está a exigência de que instituições que negociem ativos baseados em títulos imobiliários, por exemplo, mantenham 5% do valor de risco.
Devem perder poder também as agências classificadoras de riscos. E os derivativos passarão a ser regulados.

3) Criação de superagência de proteção dos consumidores e investidores.
Produtos financeiros dirigidos ao consumidor final, como cartões de crédito, financiamento imobiliário e empréstimos estudantis, serão regulados por uma nova entidade.

O QUE DEVE FICAR DE FORA

Manutenção da sopa de letras de agências reguladoras.
O governo não deve atender a pedidos de políticos e parte do mercado de juntar sob um mesmo guarda-chuva as dezenas de agências reguladoras do mercado financeiro.
A avaliação é que a pulverização atual ajuda a evitar que empresas encontrem brechas nas regras.

Ausência de limite para remuneração de executivos.
Não deve emplacar o teto para remuneração direta e indireta de executivos, uma reivindicação de políticos progressistas, que conta com alta percentagem de apoio da população.

BM&FBovespa já é a 4ª maior bolsa do mundo

BM&FBovespa já é a 4ª maior bolsa do mundo

A expressiva valorização das ações de países emergentes em 2009 fez a BM&FBovespa saltar para a quarta colocação do ranking das maiores bolsas mundiais pelo critério de valor de mercado - que multiplica a quantidade de papéis em circulação pela cotação.

Ontem à tarde, a BM&FBovespa "valia" US$ 12,4 bilhões, atrás apenas da Bolsa de Chicago (US$ 22,6 bilhões), da Bolsa de Hong Kong (US$ 17,2 bilhões) e da Deutsche Börse (US$ 15,4 bilhões), e à frente de tradicionais instituições, como a Bolsa de Nova York e a Bolsa de Londres. A informação foi destacada na edição de ontem do jornal britânico Financial Times (FT). "Duas das maiores bolsas na Ásia e na América Latina ultrapassaram, pela primeira vez, rivais em Nova York e em Londres pelo critério de capitalização de mercado, em um sinal de como a crise econômica e uma competição agressiva nos mercados maduros está transformando o panorama global (no setor)", afirmou a reportagem.

Segundo o analista de instituições financeiras da Corretora Spinelli, Jayme Alves, o avanço da BM&FBovespa é explicado por vários fatores. O primeiro deles é a valorização do mercado acionário brasileiro em 2009. Até ontem, o Índice Bovespa acumulava no ano ganhos de 38,6% em reais. Para comparações internacionais, utiliza-se o Ibovespa em dólar. Como o real subiu mais de 15% no ano, a valorização do mercado brasileiro supera os 50%. Outro fator que, segundo o analista, impulsionou a bolsa brasileira foi a indicação de Arminio Fraga para a presidência do conselho de administração, em substituição a Gilberto Mifano. "Com a mudança, a bolsa passou a ter um perfil mais estratégico do que técnico", disse.

Por fim, Alves citou medidas implementadas pela BM&FBovespa para engordar o volume de negócios. Uma delas foi a parceria com a Bolsa de Chicago (CME). Pelo acordo, investidores podem fazer transações com derivativos da BM&FBovespa em Chicago e vice-versa. A primeira etapa, que começou a vigorar em 30 de setembro de 2008, permitiu que estrangeiros negociassem papéis brasileiros nos EUA. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Ibov


Após a queda e repique de ontem, e consequente alta hoje pela manhã, temos os níveis de continuidade dos movimentos. Para continuar buscando patamares mais altos, índice Bovespa precisa romper 53.600, e caso perca 51.940, tende a corrigir o forte movimento de alta.
Objetivos apenas quando um dos lados for ultrapassado.

segunda-feira, 15 de junho de 2009

Ibov


Mercado entre 53.700 e 52.850. Próximo suporte a 52.000 e resistência a 55.000.

Painel 15/06


FED NY: ÍNDICE DE ATIVIDADE INDUSTRIAL CAI A -9,41 EM JUNHO; PREVISÃO -3

FED NY: ÍNDICE DE ATIVIDADE INDUSTRIAL CAI A -9,41 EM JUNHO; PREVISÃO -3

Nova York, 15 - As condições de negócios para as fábricas de Nova York continuaram em deterioração em junho e em ritmo mais acelerado que no mês anterior, de acordo com a Pesquisa Empire State do distrito do Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos) em Nova York. O índice de atividade industrial na região caiu para -9,41 em junho, de -4,55 em maio. Economistas esperavam leitura de -3.

O componente de novas encomendas permaneceu negativo e perto do nível do mês anterior, em -8,15 em junho, de -9,01 em maio. O indicador de embarques caiu para -4,84, de +1,29.

O indicador de emprego melhorou levemente, para -21,84, de -23,86. O índice de preços recebidos avançou a -12,64, de -27,27, enquanto o componente de estoques subiu para -8,05, de -10,23.

Entre os manufatureiros consultados, 56% relataram reduções nos gastos de capital em geral em 2009 e apenas 20% relataram aumento. As informações são da Dow Jones.
(Nathália Ferreira)

Bolsas da Ásia recuam em meio a dúvidas sobre recuperação

Bolsas da Ásia recuam em meio a dúvidas sobre recuperação

TÓOUIO (Reuters) - As bolsas de valores da Ásia terminaram em queda nesta segunda-feira, ampliando as perdas frente à máxima em oito meses atingida no começo deste mês, conforme investidores se preocupam se a economia global melhorou o suficiente para justificar outro rali.

Os mercados acionários asiáticos tomavam fôlego após avançarem mais de 60 por cento desde o início de março, disse Daisuke Uno, estrategista-chefe da Sumitomo Mitsui Banking Corp.

"Enquanto há um senso de otimismo, há também questões sobre se os indicadores econômicos realmente se recuperaram para onde estavam antes."

Investidores retomaram posições em dólar, após um recuo de mais 1 dólar nos preços do petróleo que alcançou o maior patamar em oito meses na semana passada, estimulado pela realização de lucros em moedas relacionadas a commodities como o dólar australiano.

Traders e analistas disseram que uma reunião entre ministros de Finanças do G8 durante o final de semana terminou com poucas surpresas. Eles acrescentaram que agora estão focados nos futuros indicadores norte-americanos. O objetivo é buscar nova confirmação de que a recessão está enfraquecendo, bem como se a rentabilidade dos bônus dos EUA vai se estabilizar ou cair.

O índice Nikkei, de TÓQUIO, fechou em baixa de 0,95 por cento, a 10.039 pontos, pressionado pelo desempenho de fabricantes de chips, como a Tokyo Electron, e por investidores concentrados em realizar lucros.

"Um sentimento geral de que a recessão econômica norte-americana está enfraquecendo nos ajudou a chegar tão longe, mas por enquanto há um senso de satisfação com a quebra da barreira dos 10 mil (pontos), e isso deve despertar realização de lucros", afirmou Noritsugu Hirakawa, estrategista da Okasan Securities.

A bolsa de TAIWAN perdeu 3,45 por cento, registrando o maior declínio em dois meses.

O mercado de SYDNEY retrocedeu 0,75 por cento, enquanto CINGAPURA caiu 2,55 por cento e SEUL perdeu 1,13 por cento. HONG KONG registrou queda de 2,07 por cento.

Na contramão, o índice de XANGAI subiu 1,67 por cento.

FMI diz que pior da crise ainda não passou

FMI diz que pior da crise ainda não passou

ASTANA (Reuters) - O pior da crise global pode ainda estar por vir, disse o diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI) nesta segunda-feira.

"A postura deles (G8) é de que estamos começando a ver alguns sinais de recuperação, mas temos que ser cautelosos", afirmou Dominique Strauss-Kahn.

"A maior parte do pior (da crise) ainda não ficou para trás de nós."

(Por Sabina Zawadzki)

METAIS TÊM FORTE QUEDA COM REALIZAÇÃO DE LUCRO E AVANÇO DO DÓLAR

08:47 METAIS TÊM FORTE QUEDA COM REALIZAÇÃO DE LUCRO E AVANÇO DO DÓLAR

Londres,15 - Os metais básicos negociados na London Metal Exchange (LME) registravam forte baixa nesta segunda-feira pressionados pelo avanço do dólar e realização de lucro após o que alguns traders chamam de "rali especulativo sem base em fundamentos concretos", afirmaram analistas. O recuo do petróleo e perdas nos mercados de ações também pressionavam os futuros.

"Já esperávamos que qualquer aumento do nervosismo no mercado gerasse uma correção",
afirmou o analista Will Adams, do site Base Metals.

Traders acreditam que se importantes níveis de suporte forem rompidos, os metais podem recuar mais.

As cotações do cobre podem recuar para US$ 4.950,00 por tonelada se ficarem abaixo de US$ 5.050,00 por tonelada. "Se o preço não se sustentar nesse nível, a tendência é de uma queda mais acentuada", disse um trader de Londres. Adams acredita que o cobre pode chegar a recuar para US$ 4.867,00 por tonelada.

"A tendência é de que aqueles que compraram como parte de um movimento especulativo
comecem agora a fechar suas posições", disse o trader londrino, acrescentando que o alumínio pode encontrar suporte a US$ 1.520,00 e a US$ 1.440,00 por tonelada. Ele explicou que o nível de US$ 1.440,00 por tonelada reflete o custo de produção do alumínio, e que US$ 1.520,00 por tonelada representa um nível técnico de suporte.

Adams mostrou ter cautela quanto a se a correção para baixo representa uma oportunidade de compra. "Em ralis anteriores com cobertura de posições vendidas, costumava-se comprar nos pontos mais baixos do intervalo. Mas se isso continua valendo é questionável. Duvidamos disso devido ao cenário econômico", afirmou.

O zinco, por exemplo, continua operando em um intervalo muito amplo e volátil. "O mercado de zinco está incerto e muito volátil, e sem um intervalo bem definido", disse o trader de Londres. As informações são da Dow Jones. (Deise Vieira)

domingo, 14 de junho de 2009

Painel 14/06


EUA: VEJA A AGENDA DE INDICADORES ATUALIZADA, COM PREVISÕES

EUA: VEJA A AGENDA DE INDICADORES ATUALIZADA,COM PREVISÕES

São Paulo - A Dow Jones divulgou previsões para alguns dos indicadores mais importantes que deverão ser divulgados nesta semana nos EUA. Veja a agenda revisada. Todos os horários são de Brasília. (Renato Martins)


Segunda-feira, 15

9h30 Fed/NY: Índice de atividade industrial Empire State - Jun
PREVISÃO -3,0
ANTERIORES Mai: -4,55; Abr: -14,65; Mar: -38,23

9h30 Novas encomendas - Jun
ANTERIORES Mai: -9,01; Abr: -3,88; Mar: -44,76

9h30 Preços pagos - Jun
ANTERIORES Mai: -11,36; Abr: -14,61; Mar: -14,61

9h30 Emprego - Jun
ANTERIORES Mai: -23,86; Abr: -28,09; Mar: -38,20

10h Tesouro: Fluxo líquido de capitais - Abr
ANTERIORES Mar: +US$ 23,2 bi; Fev: -US$ 91,1 bi; Jan: -US$ 143,5 bi

10h Compras de títulos norte-americanos de longo prazo por estrangeiros - Abr
ANTERIORES Mar: +US$ 36,9 bi; Fev: +US$ 5,4 bi; Jan: -US$ 54,1 bi

14h NAHB: Índice de atividade das construtoras de casas - Jun
ANTERIORES Mai: 16; Abr: 14; Mar: 9

Terça-feira, 16

9h30 Deptº do Trabalho: Índice de preços ao produtor - Mai
PREVISÃO +0,6%
ANTERIORES Abr: +0,3%; Mar: -1,2%; Fev: +0,1%

9h30 Núcleo do PPI - Mai
PREVISÃO +0,1%
ANTERIORES Abr: +0,1%; Mar: 0,0%; Fev: +0,2%

9h30 Deptº do Comércio: Construções de residências iniciadas (média anualizada)Mai
PREVISÃO 480 mil (+4,8%)
ANTERIORES Abr: 458 mil (-12,8%); Mar: 525 mil (-8,2%); Fev: 572 mil (+22,2%)

9h30 Permissões para novas construções de moradias (média anualizada) - Mai
PREVISÃO 510 mil +2,4%)
ANTERIORES Abr: 494 mil (-3,3%); Mar: 511 mil (-9,40%); Fev: 564 mil (+11,0%)

10h15 Fed: Produção industrial - Mai
PREVISÃO -1,1%
ANTERIORES Abr: -0,5%; Mar: -1,7%; Fev: -1,0%

10h15 Taxa de utilização da capacidade industrial - Mai
PREVISÃO 68,3%
ANTERIORES Abr: 69,1%; Mar: 69,4; Fev: 70,3%

17h30 API:

Estoques de petróleo bruto - Semana até 12/Jun
Semana anterior: -5,959 milhões de barris

Estoques de gasolina - Semana até 12/Jun
Semana anterior: +27 mil barris

Estoques de destilados - Semana até 12/Jun
Semana anterior: +19 mil barris

Taxa de utilização da capacidade das refinarias - Semana até 12/Jun
ANTERIOR 84,1% (+1,2 pp)

Quarta-feira, 17

9h30 Deptº do Comércio: Saldo em conta corrente - 1º Trim
PREVISÃO -US$ 85,0 bi
ANTERIORES 4º Trim: -US$ 132,8 bi; 3º Trim: -US$ 174,1 bi; 2º Trim: -US$ 180,9 bi

9h30 Deptº do Trabalho: Índice de preços ao consumidor - Mai
PREVISÃO +0, 3%
ANTERIORES Abr: -0,02%; Mar: -0,1%; Fev: +0,4%

9h30 Núcleo do CPI - Mai
PREVISÃO +0,1%
ANTERIORES Abr: +0,25%; Mar: +0,2%; Fev: +0,2%

9h30 Renda real dos assalariados - Mai
ANTERIORES Abr: +0,1%; Mar: +0,1%; Fev:-0,3%

11h30 Deptº de Energia (DoE):

Estoques de petróleo bruto - Semana até 12/Jun
Semana anterior: -4,382 milhões de barris

Estoques de gasolina - Semana até 12/Jun
Semana anterior: -1,553 milhão de barris

Estoques de destilados - Semana até 12/Jun
Semana anterior: -318 mil barris

Taxa de utilização da capacidade das refinarias - Semana até 12/Jun
Semana anterior: 85,85% (-0,41 pp)

Quinta-feira, 18

9h30 Deptº do Trabalho: Pedidos de auxílio-desemprego - Semana até 13/Jun
PREVISÃO 610 mil (+9 mil)
Semana anterior: 601 mil (-24 mil)

Média das 4 semanas até 13/Jun
Média das 4 semanas até 6/Jun: 621.750 (-10.500)

Número total de trabalhadores recebendo auxílio-desemprego
Semana até 13/Jun
Semana anterior: 6,816 milhões (+59 mil)

11h Conference Board: Índice dos indicadores antecedentes - Mai
PREVISÃO +1,0%
ANTERIORES Abr: +1,0%; Mar: -0,2%; Fev:-0,5%

Índice dos indicadores coincidentes - Mai
ANTERIORES Abr: -0,2%; Mar: -0,6%; Fev: -0,6%

11h Fed/Filadélfia: Índice de atividade industrial - Jun
PREVISÃO -18,0
ANTERIORES Mai: -22,6; Abr: -24,4; Mar: -35,0

11h Novas encomendas - Jun
ANTERIORES Mai: -25,9; Abr: -24,3; Mar: -40,7

11h Preços pagos - Jun
ANTERIORES mMi: -22,8; Abr: -31,5; Mar: -31,3

11h Emprego - Jun
ANTERIORES Mai: -26,8; Abr: -44,9; Mar: -52,0

Sexta-feira, 19

Nenhum indicador previsto


Fontes: Dow Jones, Fed/NY, Deptº do Tesouro, National Association of Housing Builders, Deptº do Trabalho, Deptº do Comércio, Federal Reserve,, Conference Board e Fed/Filadélfia.

sexta-feira, 12 de junho de 2009

Djia - Indm09 / Winm09



As duas configurações balizadoras no momento:

Dow Jones segue em canal de alta, e caso perca, tem como objetivo a faixa de 8.500.

Índice futuro com suporte extremamente importante a 52.900 e resistência na LTB.

Painel 12/06


ABERTURA: AJUSTES AO COPOM E DADOS NOS EUA NORTEIAM MERCADO HOJE

09:02 ABERTURA: AJUSTES AO COPOM E DADOS NOS EUA NORTEIAM MERCADO HOJE

São Paulo, 12 - Esta sexta-feira após o feriado de Corpus Christi reserva para o mercado financeiro doméstico uma boa dose de correções, na esteira da surpresa do Copom de quarta-feira, que contrariou a aposta majoritária de corte de 0,75 pp na Selic e reduziu o juro básico em 1 pp, para 9,25%. O ajuste maior, claro, ocorrerá no mercado de juros, mas também a Bolsa tem uma dose de ganho a computar com a decisão. Corte de juros sempre é bom para as empresas, ainda mais quando a redução vem melhor do que a encomenda. A Bolsa tem a contabilizar também a alta de Nova York ontem, graças a dados norte-americanos favoráveis e alta das commodities, quando aqui o mercado estava fechado. E misturar tudo isso com o jogo para os vencimentos de segunda e quarta-feira, com o pouco fôlego de Wall Street neste começo do dia e com o desânimo das bolsas europeias. No câmbio, teoricamente, o corte de juros alivia pressão de valorização do real, mas outros fatores entram em cena. Os juros brasileiros, mesmo com a redução, continuam sendo atraentes, comparativamente a países de mesmo nível de risco. Mas o dólar está em alta no mercado internacional de moedas, o que reforça a direção da correção técnica.

Mercados externos lutam para encontrar uma direção nesta manhã - De um lado, há dados que mostram aprofundamento da queda da produção industrial na zona do euro; de outro, há números favoráveis vindos dos fundamentos da China, Japão e Índia. Com a nova configuração do mercado, os investidores começaram a mostrar incômodo com os preços do petróleo, que cediam 1,54%, para US$ 71,55 por barril, às 7h49, em um ajuste após a alta forte de 1,89% registrada ontem, quando cravou nova máxima em oito meses no fechamento (US$ 72,68). Uma alta dos preços da gasolina nas bombas norte-americanas pode silenciar o consumo de outros bens, colocando em risco os sinais nascentes de que o país distancia-se do fundo do poço. No câmbio, o dólar sobe, com participantes reduzindo posições compradas em outras moedas como medida preventiva para o caso de o encontro de ministros das Finanças do G-8, no fim de semana na Itália, resultar em alguma ação para as moedas.

Sentimento do consumidor no radar dos EUA; agenda esvaziada aqui - Os investidores devem ficar atentos hoje ao sentimento do consumidor preliminar em junho, com divulgação às 10h55 pela Universidade de Michigan. Antes disso, saem os preços das importações, às 9h30. Economistas preveem alta de 1,5% nos preços. Afora as correções do mercado após da decisão do Copom, a agenda doméstica é esvaziada, sendo o único destaque a operação compromissada que o Banco Central faz, habitualmente, às sextas-feiras.

Veja abaixo detalhes sobre o comportamento do mercado internacional neste início do dia.

Produção desaba na zona do euro e melhora na Ásia

Produção na zona do euro tem nova queda recorde - A produção industrial nos 16 países da zona do euro voltou apresentar queda anual recorde em abril. A produção caiu 1,9%, ante março, e 21,6% ante abril de 2008. O recuo anual é o mais pronunciado desde que os registros começaram em janeiro de 1990. O resultado foi pior do que o esperado por analistas, que previam queda de 0,6% no mês e de 20,1% no ano. Os dados indicam desempenho pior do que o de março, quando os números foram revisados para um declínio de 1,4% no mês e de 19,3% no ano.

China, Japão e Índia abrem dados melhores de produção - Enquanto os dados da zona do euro continuam apontando um quadro enfraquecido, os números vindos dos países da Ásia mostram recuperação. A produção industrial da China subiu 8,9% em maio, em comparação com o mesmo período do ano passado, acelerando ante a alta de 7,3% em abril. Economistas ouvidos pela Dow Jones esperavam um crescimento de 7,8% na produção industrial anual. O dado confirma o número antecipado na quarta-feira pelo jornal em língua chinesa Ming Pao Daily. A produção industrial japonesa foi revisada de uma alta de 5,2% para 5,9% em abril, na comparação com o mês anterior.
Na Índia, a produção industrial subiu 1,4% em abril, ante igual mês de 2008, o que configurou uma reversão na contração de 0,8% de março. Ainda no Japão, o índice do sentimento do consumidor do Japão subiu 3,3 pontos, para 35,7 em maio, o nível mais alto desde março de 2008. O dado de março foi revisado ante uma previsão inicial de declínio de 2,3%. As vendas no varejo da China subiram 15,2% em maio, ante igual mês do ano passado, acelerando em relação à alta de 14,8% em abril.

Futuros de NY indicam rumo hesitante para o dia - Sem que os dados de outras regiões do globo deem um sinal claro de rumo da economia global, os futuros de NY indicam que os movimentos da sessão tendem a ficar circunscritos a uma banda estreita de oscilação. Além dos dados, o rumo do mercado de títulos deve seguir no foco, assim como a indústria de gerenciamento de ativos, após o BlackRock. O grupo acertou a compra da Barclays Global Investors (BGI), unidade de asset management do grupo bancário britânico Barclays, por US$ 13,5 bilhões. Às 8h35, o S&P 500 futuro para vencimento em setembro caía 0,42% e o Nasdaq 100 futuro para esse mesmo vencimento cedia 0,12%.

Treasuries sobem - Os papéis do Tesouro norte-americano são negociados em alta, projetando o juro em baixa. Comentários do ministro das Finanças do Japão, Kaoru Yosano, afirmando que o seu governo apoia as políticas norte-americanas e que a confiança nos papéis do Tesouro dos EUA é, absolutamente, inabalável, ajudavam na recuperação da demanda pelos papéis, assim como o bem sucedido leilão de ontem de T-Bond de 30 anos, que apaziguou o desconforto gerado pelo difícil leilão de Notes de 10 anos na quarta-feira. Instantes atrás, os juros projetados pelos T-bonds de 30
anos estavam em 4,6519%, em baixa ante o nível de 4,763% do momento de fechamento de NY na quarta-feira. Os juros das T-notes de 10 anos estavam em 3,8013%, de 3,947% na quarta-feira. Os juros das T-notes de 2 anos estavam em 1,3004%, de 1,354% na quarta-feira.

NY subiu ontem com commodities, dados e leilão de Treasuries - As bolsas norte-americanas fecharam em alta ontem, impulsionadas pelo avanço no mercado de commodities, a nova queda no número de pedidos de seguro-desemprego e dados sobre as vendas do varejo em maio, que registraram expansão pela terceira vez em cinco meses. Além disso, um bem sucedido leilão de US$ 11 bilhões em títulos do Tesouro de 30 anos contribuiu para manter o mercado em território positivo. O Dow Jones subiu 0,37%; o Nasdaq ganhou 0,5%. Os pedidos de seguro desemprego caíram em 24 mil na semana encerrada em 6 de junho, para 601 mil. Embora o resultado sugira que
o ritmo de demissões continuou a ficar mais moderado em junho, o total de norte-americanos que recebem o benefício se manteve na máxima histórica pela 19ª semana, indicando que a prolongada recessão no país continua dificultando que os desempregados arrumem novos postos. As vendas do varejo cresceram 0,5% em maio. No leilão de Treasuries, a relação oferta-cobertura - um referencial de demanda - ficou em 2,68 vezes o montante oferecido, comparado com a relação de 2,14 no leilão anterior em maio.

Europeias indicam perdas leves - Em Londres, o FTSE-100 cedia 0,13%, após fechar ontem com alta de 0,57%. Paris recuava 0,02% e Frankfurt, 0,31%, depois de subirem 0,59% e 0,97% na sessão anterior.

Dólar em recuperação - Às 8h13, o euro cedia 0,49%, para US$ 1,4029. O dólar subia 0,44%, para 98,18 ienes. Hoje, ministros das Finanças do G-8 iniciam reunião na Itália e potencialmente podem dar um suporte ao dólar.

Tóquio e HK sobem; China cai - O índice Nikkei 225 da Bolsa de Tóquio subiu 1,6% e fechou acima dos 10 mil pontos pela primeira vez em mais de oito meses, com o sentimento dos investidores sustentado pelas bolsas de Nova York e por dados econômicos melhores do que o esperado no Japão e na China. Nos demais mercados, os desempenhos não foram harmônicos. Hong Kong subiu 0,52%, mas o Xangai Composto cedeu 1,91%.

OMC reitera previsão de queda do volume global de negócios - O chefe da Organização Mundial do Comércio, Pascal Lamy, afirmou que não vê nenhuma melhora no fluxo do comércio mundial e reiterou sua previsão de que deve haver uma queda de 9% em 2009, ante os níveis de 2008.

Na quarta-feira, antes da decisão do Copom, mercado consolidou apostas de corte de 0,75 pp Decisão do Copom surpreendeu mercado - Na quarta-feira, o mercado de juros preparou-se para a reunião do Copom consolidando a aposta de corte de 0,75 ponto porcentual na Selic. Mas o Copom pegou o mercado no contrapé, decidindo-se por um corte de 1 pp, por seis votos a dois e alertando que "qualquer flexibilização monetária adicional deverá ser implementada de maneira mais parcimoniosa" - ou seja, eventual próximo corte será em dose menor. Assim, os juros devem sofrer forte ajuste hoje. Na quarta, as taxas de longo prazo reduziram a alta e as de curto prazo terminaram em queda. O DI de janeiro de 2010 fechou a 9,21%, de 9,27% do ajuste e 9,28% do fechamento de terça-feira. Janeiro 2011 subiu a 10,42%, de 10,37% do ajuste e 10,38% do fechamento de terça-feira. O DI de janeiro de 2012 fechou em 11,40%, ante 11,28% do ajuste e 11,37% do fechamento de terça-feira.

Vale e Petrobras garantiram alta de 0,48% à Bovespa - A Bovespa subiu 0,48%, aos 53.410,93 pontos, na quarta-feira. O índice paulista desviou-se das perdas das ações em Nova York graças ao desempenho da Petrobras e da Vale. O papel ON da petrolífera subiu 0,83%, a R$ 42,35 e o PN, 1,10%, a R$ 33,88. Já as ações PNA da Vale avançaram 1,12%, a R$ 33,45, e as ON 0,89%, a R$ 38,75. O movimento foi amparado pela notícia de um jornal na China de que a produção industrial do país deve crescer 8,9% em maio ante maio de 2008. O dado oficial, divulgado nesta sexta-feira, confirmou o número. A expectativa dos economistas era de um crescimento de 7,8%. Além disso, Vale subiu com a informação de que fechou os primeiros acordos deste ano para fornecimento de
minério de ferro e pelotas com a Nippon Steel Corporation e a Posco. Em Wall Street, o índice Dow Jones cedeu 0,27% e o Nasdaq, 0,38%.

Mercado de câmbio acompanhou o comportamento externo do dólar - A moeda iniciou o dia em baixa, mas virou para alta em meio à discussão sobre a política monetária nos Estados Unidos, que também amparou a demanda pelos Treasuries e as vendas de ações nas Bolsas. No fechamento, o dólar à vista subiu 0,77%, a R$ 1,951 no balcão, e 0,90%, a R$ 1,952 na BM&F.
(Equipe AE)

EUROPA: CAUTELA PREDOMINA E BOLSAS RECUAM; VEDANTA CAI EM LONDRES

09:09 EUROPA: CAUTELA PREDOMINA E BOLSAS RECUAM; VEDANTA CAI EM LONDRES

Londres, 12 - As principais bolsas europeias recuam nesta manhã de sexta-feira, com os investidores avaliando a perspectiva global em busca de sinais concretos de recuperação em meio a muitas incertezas. "Essa parece ser uma época extremamente contraditória nos mercados financeiros", disse o economista Kenneth Broux, do Lloyds Banking Group.

De um lado, segundo ele, o aumento do rendimento dos bônus parece ser um indicador de recuperação econômica. De outro, o desemprego ainda está em alta na maior parte das economias e o crescimento econômico segue em forte queda frente aos níveis do ano passado. "Mas os mercados estão aí para antecipar tendências", disse ele, "e por isso eles estão olhando à frente, para quando os dados ficarem positivos de maneira consistente".

Às 8h55 (de Brasília), o índice FT-100, da bolsa de Londres, operava em baixa de 0,51%, apagando os pequenos ganhos registrados mais cedo. "Os investidores se animaram com a alta do Nikkei (que fechou em +1,6%), mas seguem levemente cautelosos", disse o analista Nick Serff, da City Index. As ações da mineradora Vedanta Resources recuavam 6,8%, após a companhia anunciar que venderá US$ 1 bilhão em bônus conversíveis para financiar aquisições e aumentar sua fatia em subsidiárias.

Barclays caía 2,7%, após vender sua unidade de gerenciamento de ativos, a BGI, ao grupo de private-equity norte-americano BlackRock, por US$ 13,5 bilhões. A transação cria a maior asset do mundo, com US$ 2,7 trilhões em ativos sob gerenciamento. Embora favoráveis ao Barclays no curto prazo, alguns analistas apontaram que os detalhes do acordo podem ser prejudiciais no longo prazo. Sandy Chen, da Panmure Gordon, por exemplo, afirmou que o Barclays continuará com certos ativos que contribuíram para o prejuízo de 346 milhões de libras da BGI em 2008. "Nossas
preocupações relacionam-se com a sustentabilidade do restante do lucro do grupo", afirmou.

Em Paris, o CAC-40 recuava 0,27%, com o sentimento dos investidores prejudicado pelos dados decepcionantes de produção industrial na zona do euro, segundo um trader. A produção registrou nova queda recorde em base anual em abril, de 21,6%. Frente a março, o recuo foi de 1,9%. O volume de negócios é baixo. Total cedia 1,8%, com a queda do petróleo. Em Frankfurt, o Dax cedia 0,64%. As ações da empresa dos setores de varejo e turismo Arcandor subiam mais de 8% após o Financial Times Deutschland informar que sua cadeia de lojas de departamento Karstadt anunciará
lucro operacional no primeiro semestre deste ano. As informações são da Dow Jones. (Marcílio Souza)

quarta-feira, 10 de junho de 2009

Painel 10/06


FED DE NY ANUNCIA CRONOGRAMA DE COMPRAS DE TREASURIES ATÉ 25/JUNHO

16:38 FED DE NY ANUNCIA CRONOGRAMA DE COMPRAS DE TREASURIES ATÉ 25/JUNHO

Nova York, 10 - O Federal Reserve Bank de Nova York anunciou a nova rodada de operações de compras diretas de Treasuries até o dia 25 de junho. Confira a agenda:

Dia 16 - serão aceitas ofertas para compra de Treasuries com vencimento entre 15 de maio de 2012 a 30 de novembro de 2013.

Dia 17 - serão aceitas ofertas para compra de Treasuries com vencimento entre 15 de maio de 2016 e 16 de maio de 2019.

Dia 22 - serão aceitas ofertas para compra de Treasuries com vencimento entre 31 de dezembro de 2013 e 30 de abril de 2016.

Dia 25 - serão aceitas ofertas para compras de Treasuries de Treasuries com vencimento entre 15 de agosto de 2026 e 15 de maio de 2039.


As informações são da Dow Jones e do site do Fed. (Suzi Katzumata)

PARA ANALISTAS,RECEITA COM MINÉRIO DA VALE CAIRÁ 32% C/NOVOS PREÇOS

PARA ANALISTAS,RECEITA COM MINÉRIO DA VALE CAIRÁ 32% C/NOVOS PREÇOS

São Paulo, 10 - Os novos preços fixados entre a mineradora brasileira Vale e siderúrgicas do Japão e da Coreia para o minério de ferro devem resultar em um redução de 32% na receita da companhia neste segmento de atuação, caso o reajuste seja aceito pelos outros clientes, em especial a China.

Diferencial de preço

Apesar da queda dos preços, os analistas destacaram que o recuo da Vale para os finos foi menor do que a queda praticada pela Rio Tinto, o que é uma vitória. Os analistas esperavam que a queda da Vale fosse menor, por volta de 27%, para compensar o maior aumento de preços praticados pelos australianos no ano passado.

Para a analista Cristiane Viana, da Ágora Invest, o reajuste negativo de 28,2% obtido hoje pela Vale para os finos ficou em linha com as expectativas. "O acordo resultou em um diferencial a favor da Vale. "Apesar de modesto (4,8 pontos porcentuais), o diferencial é positivo", informou.

O novo preço reduziu a diferença existente entre preços da Rio Tinto e da Vale, que eram de 15% em 2008, para cerca de 8% neste ano, segundo o Sicredi.

A partir de agora, a grande preocupação do mercado diz respeito ao comportamento das siderúrgicas chinesas, que ainda não aderiram a nenhum acordo de preço de minério. "Agora é preciso aguardar a decisão dos chineses", disse Eduardo Roche, da Modal Asset. Nos últimos meses, a China ganhou poder de barganha devido ao seu grande
consumo de minério, e tem sido firme ao pedir uma queda de 40% a 45% nos preços, o que poderia levar os preços aos níveis de 2007.

Mesmo assim, a maioria dos analistas espera que os chineses acompanhem o preço firmado hoje, uma vez que duas das três maiores mineradoras do mundo já conseguiram o acordo com outros países. Na opinião de Alexandre Gallotti, economista da Tendências Consultoria, as usinas chinesas que não aceitarem o acordo devem migrar para o sistema de compras no mercado à vista, que tem ganhado espaço nos últimos meses. Mesmo assim, enquanto a China não anunciar um acordo de preço, a negociação de preços poderá sofrer novas guinadas nos próximos dias. (Natalia Gómez)

Djia


Dow Jones trabalhando dentro de um canal de alta. Se perder, busca último suporte a aproximadamente 8.500.

Indm09/Winm09


No momento índice vai trabalhando abaixo do triângulo e necessita romper a linha de suporte para não configurar baixa. Caso rompa, podemos considerar a linha de retorno superior como principal resistência e a faixa de 52.900 o suporte a não ser perdido!

Ibov


Triângulo simétrico em formação. Esta figura é considerada um padrão de continuidade do movimento, porém, só é confirmada após o rompimento de um dos lados, e indica uma amplitude de aproximadamente 3.000 pontos.

terça-feira, 9 de junho de 2009

Painel 09/06


ROSENBERG: COPOM DEVE CORTAR 0,75PP/JURO E SINALIZAR FIM DE CORTES

ROSENBERG: COPOM DEVE CORTAR 0,75PP/JURO E SINALIZAR FIM DE CORTES

São Paulo, 9 - Os números do PIB do 1º trimestre corroboram a aposta de corte de 0,75 ponto porcentual da Selic amanhã, avalia a economista-chefe da Rosenberg & Associados, Thaís Zara. "Esse corte já sinaliza um passo mais lento. Além disso, o BC pode deixar no comunicado ou na ata a sinalização de fim dos cortes", disse a economista ao AE Broadcast. De acordo com ela, a Selic ficaria em 9,50% e esse patamar poderia ser mantido ao longo de 2010.

Thaís Zara disse que o PIB do 1º trimestre surpreendeu positivamente, especialmente o consumo das famílias, que voltou a crescer, tendo registrado alta de 0,7% em relação ao quarto trimestre de 2008 e 1,3% ante os primeiros três meses do ano passado.

A economista ressaltou também que o fato de a inflação estar sob controle permite um corte adicional dos juros amanhã. "A inflação, de forma geral, está bem tranquila e não é ponto de preocupação para o BC". Thaís acredita que o IPCA de maio mostrará alta de 0,38% e que a inflação deste ano ficará abaixo da meta de 4,5%.

O câmbio, segundo ela, também deve passar por menos volatilidade nos próximos meses. Ela acredita que o dólar, no curto prazo, ficará ao redor de R$ 1,90 e R$ 2, mas que até o final do ano deve se acomodar mais perto de R$ 2,10.

(Luciana Xavier e Francisco Carlos de Assis)

PIB brasileiro cai menos que o esperado no 1o trimestre

PIB brasileiro cai menos que o esperado no 1o trimestre

REUTERS

RIO DE JANEIRO - A economia brasileira contraiu-se menos que o esperado no primeiro trimestre deste ano, mas ainda assim confirmou um quadro de recessão técnica.

Em relação ao trimestre imediatamente anterior, o Produto Interno Bruto (PIB) caiu 0,8 por cento, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta terça-feira.

Sobre o primeiro trimestre de 2008, o recuo foi de 1,8 por cento.

Economistas consultados pela Reuters previam queda de 2,6 por cento na comparação trimestral, segundo a mediana de 25 respostas que variaram de queda de 1,2 a 3,8 por cento.

Na comparação com o primeiro trimestre do ano passado, a mediana de 26 projeções apontava queda de 2,0 por cento e os prognósticos variaram de alta de 1,5 por cento a recuo de 3,0 por cento. (Reportagem de Rodrigo Viga Gaier; Texto de Vanessa Stelzer)

segunda-feira, 8 de junho de 2009

Elet6


Voltaram os boatos de pagamento de dividendos para a Eletrobrás ON. Verificando os gráficos de Eletrobrás PNA, podemos constatar uma divergência de alta nos indicadores. No intraday, existe uma confirmação de alta caso o papel rompa a faixa de 24,70, e claro, se sustente acima durante o pregão.

DolCom


Dólar Comercial realizou seu último movimento de alta até a última retração de fibonacci. Pode vir um repique mais consistente, veremos...

Painel 08/06

Recuperação chinesa terá forma de "U", diz pesquisador

Recuperação chinesa terá forma de "U", diz pesquisador

PEQUIM (Reuters) - A economia da China já atingiu o piso, mas precisará de dois ou três anos para retomar um crescimento rápido, afirmou um pesquisador.

"Embora a economia tenha atingido o fundo do poço, ela está em um piso estável e não em um piso em forma de V", disse Zhang Wenkui, do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento do Centro Estatal.

"A recuperação será bastante suave e instável", acrescentou ele. "Ela não será estável, rápida e sustentável."

Embora o investimento em capital fixo na China tenha saltado 30,5 por cento no primeiro quadrimestre do ano, Zhang ressaltou que grande parte disso veio de projetos em infraestrutura do governo.

Já as exportações declinaram 22,6 por cento no período, sendo um obstáculo ao crescimento, disse ele.

Zhang disse que a economia precisa de dois ou três anos para voltar a crescer rapidamente e que os setores automotivo, imobiliário e de tecnologia de informática deverão ser os próximos motores.

Agenda semanal EUA

Agenda semanal EUA

Segunda
08 de junho

EUA Prazo final bancos apres. planos capitalização

Terça
9 de junho

11:00 EUA Estoques no Atacado

Quarta
10 de junho

08:00 EUA Dados do Setor Hipotecário (semanal)
09:30 EUA Balança Comercial (abr)
11:30 EUA Estoques de Petróleo (semanal)
15:00 EUA Relatório Mensal de Orçamento (mai)
15:00 EUA Livro Bege
05:30 R. UNIDO Produção Industrial (abr)

Quinta
11 de junho

09:30 EUA Pedidos de Auxílio Desemprego (semanal)
09:30 EUA Vendas no Varejo (mai)
11:00 EUA Indicadores de Estoque (abr)
23:00 CHINA Vendas no Varejo (mai)
23:00 CHINA Produção Industrial (mai)
- CHINA Balança Comercial (mai)

Sexta
12 de junho

01:30 JAPÃO Produção Industrial (abr) (MoM)
09:30 EUA Índice de Preços de Importados (mai) (MoM)
11:00 EUA Confiança do Consumidor - U. Michigan (jun)

Ibov


Ibovespa segue em seu canal de alta...

sexta-feira, 5 de junho de 2009

Lupa3


Papel formou resistência forte a 25,80, rompeu, após alguns dias perdeu, e agora violina para cima novamente. Suporte está neste número e caso rompa 27,14 tem grande potencial para buscar o último topo na faixa de 31,00

Plas3


Ativo rompeu sua resistência em 2,35 e projeta incialmente 3,10.
Suporte a 2,27.

quinta-feira, 4 de junho de 2009

Petr4



Apesar de estar formando bonita figura, o ativo tem forte resistência a 34,10.

Painel 04/06


RIO TINTO PODE DESISTIR DE ACORDO COM CHINALCO, DIZ FONTE

RIO TINTO PODE DESISTIR DE ACORDO COM CHINALCO, DIZ FONTE

Hong Kong, 04 - A mineradora australiana Rio Tinto pode rejeitar a proposta de investimento da gigante estatal chinesa Aluminum Corp. of China (Chinalco), no valor de US$ 19,5 bilhões, disse uma fonte próxima ao assunto. De acordo com a fonte, o conselho de administração da Rio Tinto agendou para esta quinta-feira uma reunião em Londres, a fim de discutir a multa de US$ 195 milhões que a mineradora teria de pagar à Chinalco caso o acordo de investimento não seguisse adiante. Um comunicado deve ser divulgado quando a reunião terminar, disse a fonte.

A Rio Tinto não quis comentar. Uma autoridade da Chinalco, que não quis ser identificada, disse que "pode haver um comunicado amanhã de manhã", horário de Pequim. A Rio Tinto procurou a Chinalco em fevereiro para que a companhia chinesa a ajudasse a equilibrar o balanço patrimonial, pressionado por uma dívida de US$ 38,7 bilhões. Uma parcela de US$ 8,9 bilhões dessa dívida vence em outubro.

O acordo previa que a Chinalco pagaria US$ 12,3 bilhões por participações minoritárias num pacote de ativos de minério de ferro, cobre e alumínio. Os chineses também comprariam US$ 7,2 bilhões em bônus conversíveis, que aumentariam sua participação na mineradora dos atuais 9% para 18%. Representantes da Chinalco e da Rio Tinto não quiseram comentar o assunto.

Mas alguns acionistas se opuseram aos termos do acordo, ao mesmo tempo em que a Rio Tinto aparentemente conseguiu mais opções com a recuperação das bolsas e dos mercados de commodities, que estavam em mínimas históricas.

As informações são da Dow Jones.
(Hélio Barboza)

quarta-feira, 3 de junho de 2009

Painel 03/06

EUA: DEMANDA POR GASOLINA DIMINUI 5,4% NA SEMANA DE 29 DE MAIO

EUA: DEMANDA POR GASOLINA DIMINUI 5,4% NA SEMANA DE 29 DE MAIO

Nova York, 03 - A demanda por gasolina nos EUA caiu 5,4%, para 9,02 milhões de barris por dia, na semana encerrada em 29 de maio, que incluiu o feriado de Memorial Day, que marca o início do pico de consumo de verão, segundo dados do Departamento de Energia dos EUA.

A demanda da semana anterior, de 9,538 milhões de barris por dia, foi a maior desde a semana de 31 de agosto de 2007. A demanda no ano até o momento está, em média, em 8,949 milhões de barris por dia, queda de 0,7% frente a igual período de 2008.

As informações são da Dow Jones.
(Nathália Ferreira)

EUA/ISM: ÍNDICE DE ATIVIDADE EM SERVIÇOS SOBE A 44 EM MAIO

EUA/ISM: ÍNDICE DE ATIVIDADE EM SERVIÇOS SOBE A 44 EM MAIO

Nova York, 03 - O índice dos gerentes de compra sobre a atividade no setor de serviços dos Estados Unidos subiu em maio para 44, de 43,7 em abril e 40,8 em março, informou hoje o Instituto para Gestão de Oferta (ISM, na sigla em inglês). O dado ficou abaixo da expectativa de economistas de 45. Um dado abaixo de 50 indica contração da atividade. Já o índice de produção caiu para 42,4 em maio, de 45,2 em abril, informou o ISM.

O diretor do ISM Anthony Nieves disse que os resultados apontados no relatório de maio são de certa forma ambíguos.
"Os comentários dos participantes continuam divergentes e variam de acordo com a indústria e a empresa", afirmou ele. "Alguns indicaram que há sinais de estabilização, enquanto outros continuam tendo uma perspectiva negativa sobre
a economia."

O componente de novas encomendas caiu para 44,4 no mês passado, de 47 no mês anterior. O índice de emprego subiu para 39, de 37, na mesma base de comparação. O indicador de preços avançou a 46,9, de 40, no período.

As informações são da Dow Jones.
(Nathália Ferreira)

Indm09/Winm09


Segue canal de alta do índice futuro. Tem sido respeitado por muito tempo e pode dar o tom dos próximos dias!

terça-feira, 2 de junho de 2009

Goll4




Esta série de gráficos indicam que o ativo tem grande potencial de subir mais! Suporte a 8,50 e resistência sendo rompida hoje a 9,00. Enquanto acima destes números tende a testar o número de 10,15.

Petr4


Petrobrás sinalizou esgotamento da alta no curtíssimo prazo e indica um teste na faixa de 34,30. Um fechamento abaixo de 34,00 aciona diversos stops, portanto muita atenção! Acima de 35,30 o ativo retoma sua tendência de alta.

segunda-feira, 1 de junho de 2009

Painel 01/06


BOLSAS FESTEJAM PERSPECTIVA DE RETOMADA ECONÔMICA GLOBAL

BOLSAS FESTEJAM PERSPECTIVA DE RETOMADA ECONÔMICA GLOBAL

Os mercados acionários estão em festa nesta segunda-feira, comemorando vários indicadores de atividade industrial positivos nos EUA, China, zona do euro e Reino Unido, que reforçaram a ideia de retomada econômica global. Ao mesmo tempo, a concordata da General Motors, finalmente anunciada, trouxe alívio, embora seja cedo para dizer se esse sentimento será duradouro. Com a perspectiva de recuperação econômica e aumento da demanda, as commodities disparam, com efeitos diretos nas ações de mineradoras, siderúrgicas e setores relacionados. A bolsa de Frankfurt subiu 4,08%, Paris, 3,11% e Londres, 2%. Em Nova York, as bolsas sobem mais de 2% e em São Paulo, a Bovespa não só recuperou os 54 mil pontos como se aproxima dos 55 mil, mostrando alta perto de 3% no começo da tarde. O resultado da produção industrial brasileira em abril - expansão de 1,1% ante março e retração de 14,8% ante abril do ano passado - foi considerado bom, mas não o suficiente para promover uma migração dos juros em direção a uma aposta mais suave de corte da Selic na semana que vem (o mercado ainda prevê corte de 0,75 ponto porcentual a 1 pp). O cenário lá fora não abriu espaço para realização de lucros no mercado doméstico de câmbio e o dólar continuou a ceder ante o real.

Indm09/Winm09


Segue em seu canal de alta!