quinta-feira, 15 de julho de 2010

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Ibov



Ibovespa já confirmou alta desde o rompimento da LTB no intraday e agora trabalha para continuar rumo a seu objetivo inicial a 67.800/68.000. Ali pode encontrar primeira pressão vendedora mais relevante. Suporte intermediário a 65.780.

Brto4


Brto4 formando a configuração de fundo arredondado e confirma rompimento acima de 12,70, com suporte a 11,80. Este padrão é muito forte por isso escolhi o ativo para ficarmos atentos. Pode demorar a se decidir mas sem dúvidas é um papel para colocar em acompanhamento.

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Ibov


Com a "cara" muito melhor que petr4 e vale5, nosso índice ainda tem objetivo na casa dos 64.700, com suporte a 62.730. Apesar de mais forte, ibov ainda não reverteu sua tendência de congestão.

Petr4


Precisa trabalhar consistentemente acima de 27,34 para anular este congestionamento com viés baixista. Quando digo isto, preciso de ver pelo menos 4 candles de 60min acima desta resistência.

terça-feira, 13 de julho de 2010

Vale5


A pedidos do mestre dos gráficos segue vale5. Mais fácil que este papel só dois dele. Emplaca alta somente acima de 39,15. Enquanto abaixo tende testar novamente a marca de 37,65.

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Gfsa3


Atenção também para papeis de construtoras! Estão muito fortes e sinalizam continuar tendência de alta recuperada nos últimos dias. Neste caso, temos gfsa3, com LTA muito bem formada, rompendo resistência de 11,52 e mantendo-se acima já com fechamento diário superior à congestão passada.

Ibov


Ibovespa formou figura de OCO invertido, e agora tem objetivo projetado em 64.180 enquanto respeitar a linha de pescoço desenhada a 62.100. Não esqueçam do feriado de amanhã em São Paulo, quando a bolsa brasileira estará fechada!

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Vale5


Vale rompendo triângulo ascendente no intraday. A projeção de alta indica teste na casa dos 40,20, mas cabe lembrar que temos gap aberto a 41,00. Suporte a 38,10.

terça-feira, 6 de julho de 2010

Indq10 / Winq10


Ibovespa parou quase que exatamente onde imaginávamos: 62.350. Desta forma, nos deixou um sinal claro de resistência a ser rompida para continuarmos a extensão da alta. Índice futuro bem tranquilo; chegou na resistência "fácil" de 62.950, corrigiu e voltou com força. Penúltimo candle muito bonito nos 60 minutos mostrando força e um outro último candle interessante sugerindo acúmulo de força para quem sabe amanhça. Todavia, precisamos trabalhar e deixar alguns candles de 60 minutos acima de 62.950 no índice futuro para termos como objetivo o fechamento de gap e uma "beliscada" nos 65.270. Para amanhã, é bom ficar atento ao número de 62.350 no índice a vista. Podemos abrir em baixa ou em leve alta, negociar em cima dessa região e voltar a realizar, ou podemos já abrir fortes bem acima de 62.350, e depois retornarmos a esta região, onde seria ótimo suporte.

Ibov


Atenção para limite do repique em 62.350. Acima disto, ibovespa anula configuração de queda e projeta novos alvos de alta que devem ser avaliados posteriormente. Suporte deve ser respeitado a 60.850.

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Painel 05/07

SEMANA SEM GRAÇA TEM LIQUIDEZ ESPREMIDA ENTRE FERIADOS

Londres, 5 - Tudo fica mais sem graça nesta semana. O feriado do Dia da Independência nos Estados Unidos hoje e da Revolução Constitucionalista na sexta-feira, em São Paulo, espremem a liquidez, em meio à fraca agenda de indicadores. No radar, seguem as preocupações com os efeitos da crise europeia sobre o resto do mundo.

Os mercados internacionais refletem a perspectiva da falta de um condutor forte para os negócios e as bolsas europeias operam de lado pela manhã, sem tendência definida.

Os próximos dias não trarão indicadores econômicos capazes de mudar o sentimento dos investidores. A última leva acendeu uma luz amarela sobre a recuperação global, já que a Ásia e os Estados Unidos passaram a decepcionar. Na sexta-feira, o relatório do mercado de trabalho norte-americano só aumentou a percepção de que os problemas da Europa aparecem como obstáculo para uma retomada mais firme.

A perda de 125 mil empregos em junho superou a estimativa de corte de 110 mil. Mais preocupante foi a criação de somente 83 mil vagas no setor privado, 27 mil menos que o esperado. O UBS já decidiu reduzir a projeção de crescimento dos EUA neste ano, de 3,2% para 3%.

É fato que os riscos aumentaram. No entanto, apesar da aflição dos investidores, os economistas continuam achando que a possibilidade de um novo mergulho recessivo global permanece relativamente baixa, como avalia o Deutsche Bank.

Para o banco, a perspectiva de crescimento forte dos emergentes mais do que compensa um ajuste em baixa para os países ricos. Depois de um final de semana glorioso para a Europa no campo esportivo, esse é um belo consolo para os latino-americanos (assim como foi o ultra concorrido show de Caetano Veloso em Londres no sábado).

"Continuamos cautelosos sobre uma reavaliação substantiva da perspectiva econômica (global)", escreve também o Barclays Capital.

Agora, existe forte expectativa sobre o resultado dos testes de estresse dos bancos europeus, que deve ser divulgado no dia 23 de julho, conforme informou ontem a ministra de Finanças da França, Christine Lagarde. O grande ponto de atenção serão as premissas utilizadas para avaliar a saúde das instituições. Segundo analistas, de nada vai adiantar se todos os bancos passarem em uma análise considerada frouxa.

"Queremos ver um teste de estresse sério, com premissas confiáveis, capazes de expor os bancos com problemas e forçar uma solução", resumiu o chefe de tesouraria de um banco na Europa à Agência Estado. Ou seja, é melhor já detectar as instituições frágeis e buscar alternativas do que empurrar o problema para debaixo do tapete.

Quem sabe o presidente do Banco Central Europeu, Jean-Claude Trichet, dê alguma pista sobre o processo nesta quinta-feira, durante a sempre esperada entrevista coletiva para comentar a decisão de política monetária, evento que pode ser o destaque da semana.

Às 7h30 horas (de Brasília), as bolsas de Londres (-0,13%), Paris (-0,17%) e Frankfurt (+0,08%) oscilavam ao redor da estabilidade.

O euro cedia a US$ 1,2529, de US$ 1,2543 no fechamento de sexta-feira em Nova York. A libra também caía, a US$ 1,5139, de US$ 1,5185. O dólar valia 87,81 ienes, de 87,76 ienes no final da semana passada.

No mesmo horário (acima), o petróleo brent operava a US$ 72,18 na plataforma ICE, com ligeiro ganho de 0,53%. (Daniela Milanese)

sexta-feira, 2 de julho de 2010

Indq10 / Winq10


Índice futuro sustentando acima da marca de 61780 sugere visita na casa dos 62.760 onde vai encontrar forte resistência; faixa esta que se vencida, sugere finalização do processo de baixa.

Painel 02/07

ELIMINAÇÃO DE VAGAS NOS EUA É O PRIMEIRO TESTE CARDÍACO DE HOJE

Londres, 2 - A manhã desta sexta-feira se revela como um verdadeiro teste cardíaco para os investidores (e torcedores). Há muita ansiedade sobre os números do emprego nos Estados Unidos neste momento de turbulência internacional. A expectativa é a de que a eliminação fique restrita às vagas de trabalho no mercado norte-americano e bem longe do Brasil na partida contra a Holanda (às 11 horas), pelas quartas de final.

Como é de praxe, a cautela predomina no exterior antes do anúncio do payroll, às 9h30 (de Brasília). As ações, o euro e o petróleo estão todos em cima do muro no aguardo das informações. Quem se dá melhor são as commodities metálicas e as mineradoras, depois que o governo da Austrália recuou e reduziu o imposto a ser cobrado do setor no país.

Os investidores já se prepararam para o pior em relação às vagas de trabalho nos EUA - até um novo mergulho na recessão está sendo precificado. A projeção aponta para corte de 110 mil vagas em junho, o que seria o primeiro número negativo depois de cinco meses de alta. O desemprego deve voltar a subir para 9,8%, depois de ter recuado para 9,7% em maio.

No entanto, os investidores irão de concentrar no resultado do setor privado, pois o dado consolidado traz as distorções da dispensa de funcionários contratados pelo governo para o censo. Conforme analistas, o consenso aponta para criação de 110 mil vagas no setor privado no mês passado. "Uma queda nas contratações privadas hoje traria grande impacto para o sentimento do mercado", avalia Philip Marey, do Rabobank.

O anúncio ganha importância após a divulgação de diversos indicadores negativos não só sobre a economia norte-americana, mas também na Ásia. Há forte receio de que a crise de dívida soberana na Europa tenha se espalhado de forma a interromper a recuperação dos EUA. A grande pergunta do momento é: o foco de tensão irá se deslocar do velho continente para a maior economia do mundo?

Os desdobramentos são fundamentais para o caminho do dólar daqui para frente. O estrategista-chefe de câmbio do ING, Chris Turner, nota que, pela primeira vez em muitos meses, a fraqueza da moeda ontem foi "independente", ou seja, gerada pelos próprios indicadores norte-americanos desfavoráveis.

Até então, a moeda estava sendo conduzida pelas preocupações com a Europa. Mesmo números fracos dos EUA ajudavam a divisa, em razão da aversão ao risco global. "É muito cedo para dizer que este é o começo de uma nova tendência de fraqueza do dólar, mas a moeda pode seguir sob pressão", avalia Turner.

Ele acredita que os principais beneficiados de um movimento de desvalorização do dólar seriam o iene e o franco suíço. No entanto, os investidores ainda buscam exposição em carry trade e países com forte crescimento doméstico, caso do Brasil, o que traz isolamento para o real, na visão do estrategista do ING.

No aguardo do payroll, o destaque dos mercados internacionais nesta manhã são os metais, que reagem em alta à decisão do governo da Austrália de mexer na proposta de imposto sobre as mineradoras. A taxação sobre os lucros será de 30%, e não mais de 40% como previsto inicialmente.

Às 7h46 (de Brasília), os contratos futuros do cobre (+1,88%), da prata (+1,75%) e da platina (+0,79%) subiam. Já o petróleo WTI segue a cautela dos ativos de risco e recua 0,07%, para US$ 72,90.

No mesmo horário (acima), as bolsas de Londres (+0,55%), Paris (+0,24%) e Frankfurt (+0,23%) mostravam altas modestas.

O euro registra leve retração a US$ 1,2513, de US$ 1,2515 no fechamento de ontem em Nova York. A libra operava a US$ 1,5199 (de US$ 1,5180) e o dólar valia 87,66 ienes (87,56 ienes) ontem. (Daniela Milanese)

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Ibov


Ainda dentro da configuração do que pode se confirmar um belíssimo OCO invertido, que é figura de reversão. Para tanto, necessita respeitar o suporte de 61.370 (não considerado perdido ainda, pois foram poucos pontos abaixo) e ainda romper a resistência, já há algum bom tempo formada, a 65.470.

Painel 01/07

EUA: CÂMARA APROVA PROJETO DE REFORMA DO SISTEMA FINANCEIRO

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EUA: DIRETORIA DA YAHOO APROVA RECOMPRA DE US$ 3 BILHÕES EM AÇÕES

San Francisco, 30 - A provedora de serviços na internet Yahoo informou que sua diretoria autorizou a recompra até US$ 3 bilhões em ações ordinárias nos próximos três anos. A recompra acontece em um momento em que a Yahoo já havia quase esgotado seu plano anterior de recompra de US$ 3 bilhões, aprovado em 2006. A empresa disse aos investidores no fim de maio que tinha apenas US$ 373 milhões sobrando do programa anterior.

O novo plano de recompra "é condizente com o compromisso da empresa de devolver valor aos acionistas", disse a porta-voz Dana Lengkeek. A Yahoo disse que a recompra poderá acontecer no mercado aberto ou em transações negociadas privadamente, incluindo transações com derivativos.

As ações da Yahoo vêm caindo desde que a empresa rejeitou uma oferta de aquisição de US$ 33,00 por ação da Microsoft, em 2008. Hoje, as ações da empresa caíram 1,42% e fecharam a US$ 13,84, acumulando perda de mais de 17% neste ano. As informações são da Dow Jones. (Álvaro Campos)

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BB: AÇÃO SAI A R$ 24,65 E OFERTA MOVIMENTA ATÉ R$ 9,761 BILHÕES

São Paulo, 30 - A oferta de ações do Banco do Brasil movimentou R$ 9,761 bilhões, de acordo com dados encaminhados hoje à noite à Comissão de Valores Mobiliários (CVM). O preço por ação foi definido em R$ 24,65, a mesma cotação de fechamento do papel hoje na Bolsa. A piora no humor dos investidores por conta das incertezas sobre o ritmo de recuperação da economia global não chegou a atrapalhar a operação, cuja demanda superou a oferta em mais de duas vezes, conforme apurou a Agência Estado. O banco, porém, precisou aceitar um preço menor pelos papéis. Nos últimos dois pregões, as ações do BB acumularam queda de 7,33%.

A perspectiva de crescimento do setor bancário brasileiro e o desconto dos papéis do BB em bolsa na comparação com os principais concorrentes privados fizeram com que a oferta fosse bem recebida pelos investidores estrangeiros. "O BB tem uma história bem vendável lá fora", relatou uma fonte que acompanhou a operação.

Durante o processo de apresentação da oferta (roadshow), apenas um grande investidor norte-americano teria entrado com uma ordem de compra de US$ 500 milhões. Da Ásia,um fundo soberano do Oriente Médio demonstrou interesse por ficar, sozinho, com 10% dos papéis da oferta.

Após as aquisições da Nossa Caixa e da participação no Banco Votorantim, além do aumento na concessão de financiamentos em meio à crise financeira internacional, quando os bancos privados pisaram no freio do crédito, o BB chegou perto dos limites permitidos pelo Banco Central (índice de Basileia) e precisava se capitalizar para manter o ritmo de crescimento.

A venda de pelo menos um quarto da oferta já estava garantida para o Fundo Soberano Brasileiro e para a Previ, fundo de pensão dos funcionários do BB. Para analistas, a prorrogação do processo de capitalização da Petrobras para setembro também contribuiu para aumentar a demanda pela oferta.

O BB pretendia emitir inicialmente 286 milhões de novas ações ordinárias (ON), para fortalecer o patrimônio da instituição, e vender outros 70,849 milhões de papéis que pertencem ao BNDESPar e dois fundos administrados pela Caixa Econômica Federal. Além desses dois blocos, foram registradas 39,150 milhões de ações do lote suplementar, que se não for exercido no prazo de 30 dias reduzirá o valor final da operação para R$ 8,8 bilhões.

Após a oferta, o porcentual de ações do BB em circulação no mercado aumentará de 21,9% para até 30,3%. Já a participação da União no capital do banco será reduzida de aproximadamente 65% para 59%, sem considerar a fatia de pouco mais de 2% que será detida pelo fundo soberano brasileiro. A captação foi coordenada pela unidade de banco de investimento do próprio BB, que atuou ao lado de Merrill Lynch, BTG Pactual, Citigroup e JPMorgan.(Vinícius Pinheiro)