quarta-feira, 30 de junho de 2010

Djia


Suporte antigo merece respeito! Melhor segurar nos 9.700 ou vamos partir para novas quedas. Eu ficaria atento a este patamar.

Painel 30/06

USIMINAS SEPARA MINERAÇÃO E LOGÍSTICA; SUMITOMO COMPRA PARTICIPAÇÃO

São Paulo, 30 - A Usiminas fará a segregação de seus negócios de mineração e logística ferroviária. A empresa anunciou há pouco a transferência de ativos da empresa relacionados a essas a atividades, mediante a integralização de aumento de capital com emissão de novas ações da Usiminas Participações e Logística.

Foi anunciado também que a Sumitomo Corporation irá adquirir 30% do capital social da Mineração Usiminas, por meio da subscrição de novas ações, pelo preço total de até US$ 1,929 bilhão, dos quais US$ 579 milhões estão condicionados a confirmação de eventos futuros. Segundo fato relevante divulgado há pouco, a formalização da subscrição de ações da Mineração Usiminas pela Sumitomo Corporation está sujeita à assinatura dos contratos definitivos, com previsão para final de agosto deste ano.

Para a Mineração Usiminas, sociedade recentemente constituída e controlada pela Usiminas, serão transferidos os ativos minerários e participações societárias em terminais de embarque de minério na região de Serra Azul (MG); de ações representativas de 49,9% do capital votante e 83,3% do capital total da Usiminas Participações e Logística (UPL); além de terreno localizado em Itaguai, RJ, após a finalização do processo de remediação, já autorizado.

Além disso, para a Usiminas Participações e Logística, holding controlada pela companhia será transferida a totalidade da participação acionária detida pela Usiminas na MRS Logística, dependendo de aprovação prévia da Agencia Nacional de Transportes Terrestres (ANTT).

A entrada da Usiminas no negócio de minério de ferro ocorreu em fevereiro de 2008, quando adquiriu quatro minas do grupo J. Mendes, localizadas na região do quadrilátero ferrífero, em Minas Gerais. O plano de produção das minas prevê um volume de 29 milhões de toneladas a partir de 2013. Na área de logística, a companhia detém participação na MRS e possui dois terminais marítimos. Um deles está localizado em Cubatão (SP) e o outro, dividido com outras duas empresas, que está situado na Praia Mole, na Grande Vitória (ES). Além disso, a empresa irá construir um novo porto na baía de Sepetiba (RJ). (Equipe)

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BC sobe para 7,3% previsão de crescimento do PIB em 2010

Estimativa anterior da autoridade monetária estava em 5,8% de expansão.

Revisão acontece após divulgação do PIB do 1º trimestre, que cresceu 9%.

Alexandro Martello
Do G1, em Brasília

O Banco Central elevou a sua previsão de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) deste ano de 5,8% para 7,3%, informou a autoridade monetária nesta quarta-feira (30) por meio do relatório de inflação do segundo trimestre. Se confirmada, será a maior taxa de expansão desde 1986 - quando o país cresceu 7,49%.

A revisão da estimativa do Banco Central aconteceu após a divulgação do resultado do PIB do primeiro trimestre deste ano pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Nos três primeiros meses de 2010, sobre igual período do ano passado, o PIB brasileiro cresceu 9% e, sobre o último trimestre de 2009, avançou 2,7%.

Consolidação do crescimento
"O crescimento vigoroso registrado pelo PIB no primeiro trimestre do ano evidencia a consolidação do atual ciclo de expansão da economia brasileira. Ressalte-se que a acomodação observada em abril, na atividade industrial e nas vendas do comércio varejista, não constitui indicativo de alteração da tendência de crescimento, que deverá seguir sustentada pelas trajetórias favoráveis do mercado de trabalho e dos índices de confiança de empresários e consumidores, e pela intensificação das operações de crédito", avaliou o BC no relatório de inflação.

Segundo análise do BC, as "trajetórias favoráveis" do mercado de trabalho, da renda real, dos investimentos e dos indicadores de confiança dos empresários e consumidores constituem
"indicativos importantes" de que o atual ciclo da economia brasileira deverá se sustentar no médio prazo.

Outras previsões
A projeção da autoridade monetária ainda é maior do que a expectativa oficial do governo, que consta no orçamento deste ano. A previsão do governo está em 5,5% de crescimento. Já o mercado financeiro prevê uma taxa de expansão de 7,13% para 2010. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, diz acreditar que a expansão poderá chegar a até 6,5% neste ano.

Setores
Segundo a expectativa da autoridade monetária, a indústria deverá crescer 11,6% neste ano, contra a expectativa anterior de 8,3% de crescimento. A indústria extrativa mineral teve sua previsão de crescimento revista de 6,1% para 9,4%, e a indústria de transformação deverá avançar 12,3% em 2010 (contra a projeção anterior de 10,1%).

A previsão de crescimento da construção civil passou de 10,1% para 13,3%. Já o setor de agropecuária deverá registrar uma expansão de 5,4% neste ano

Para o setor de serviços, a expectativa do Banco Central é de um crescimento de 5,3% neste ano (contra a previsão anterior de 4,7% de expansão), sendo 9% a taxa de crescimento do comércio, na comparação com os 6,6% de aumento previstos em março.

Pela ótica da demanda, a estimativa para o consumo das famílias aumentou de 6,1% para
7,2%, evolução, segundo o BC, "consistente com as perspectivas de continuidade de melhora no emprego e na renda". Sobre os investimentos, a previsão de crescimento do BC para 2010 subiu de 15,7%, em março, para 17,1%.

terça-feira, 29 de junho de 2010

Ibov


Pode estar montando um belíssimo OCO invertido, que é figura de reversão, e neste caso, sinalizaria reversão de tendência caso seja confirmada. Para tanto, necessita respeitar o suporte de 61.370 e ainda romper a resistência, já há algumas semanas formada, a 65.470.

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Painel 25/06

TENDÊNCIAS: DESACELERAÇÃO DO CONSUMO EXPLICA PIB MAIS FRACO/EUA

São Paulo, 25 - O PIB americano do primeiro trimestre desse ano passou de 3,0% (variação trimestral anualizada), na primeira revisão, para 2,7% na revisão final. Com essa mudança, o PIB foi revisto em um total de -0,5 ponto porcentual - passando de 3,2% na divulgação original, para os 2,7% nesta divulgação. A grande mudança, que levou o PIB para baixo, aconteceu nos números de consumo, que passaram de 3,5% para 3,0%. Responsável por cerca de 70% da economia americana, o consumo contribuiu com 2,13 pp do crescimento total nesta divulgação - contra 2,55 pp da divulgação original. As principais mudanças na abertura do PIB norte-americano pioram a qualidade do crescimento verificado entre janeiro e março, além de terem diminuído o crescimento total. Ainda que a expansão verificada seja forte, a tendência para os próximos trimestres é de desaceleração da economia americana, com números de consumo mais modestos, afirma o consultor João Pedro Ribeiro.

Tendências Consultoria

Krot11


Papel em suporte interessante a 13,50 deixando ótima oportunidade com bom risco x retorno. Formou doji no dia anterior e caso hoje forme um candle de força, monta um fundo neste ponto com stop formado. Importante superar a marca de 14,15 em base de fechamento de dia para mostrar força para uma subida.

Ibov


Ibovespa em tendência de alta no curto prazo, porém, em momento de indecisão em planos maiores. Monta agora um bandeira, e necessita do rompimento da mesma para eliminar riscos de maior realização. No momento, índice praticamente na base do canal da bandeira.

terça-feira, 22 de junho de 2010

Ibov


Uma análise de longo prazo mais detalhada para o Ibovespa. Existe grande sentido nesta leitura, e podemos sim estar preparando o terreno para um forte rompimento de topos.

Painel 22/06

BARCLAYS: ALTA DO YUAN BENEFICIARÁ EXPORTADORAS DE FERRO DO BRASIL

Rio, 22 - Analistas do Barclays disseram que as exportadoras de minério de ferro do Brasil, entre elas a Vale, a MMX Mineração e Metálicos e a Cia. Siderúrgica Nacional, deverão beneficiar-se da valorização do yuan chinês. Para eles, uma valorização de 5% do yuan frente ao dólar, prevista para 2011, deverá tornar as siderúrgicas chinesas menos competitivas.Os analistas do Barclays disseram acreditar que os custos de produção de minério de ferro na China vão subir em dólares, o que poderá fazer o preço do metal no mercado spot elevar-se em 5%, para algo em torno de US$ 60 por tonelada no longo prazo; a previsão anterior era de US$ 55 por tonelada. Com isso, as ações de empresas como Vale, MMX e CSN poderão ter uma valorização de até 6% no longo prazo.A analista do Barclays Gayle Barry afirmou que "os produtores chineses, que já têm um dos custos de produção mais altos do mundo para alguns metais, poderão se tornar menos competitivos na margem do que seus concorrentes internacionais".Ela também disse que a produção de alumínio da China poderá ser especialmente atingida pela flexibilização do regime cambial chinês. "Boa parte da produção de alumínio da China está no quartil mais alto da curva de custo, e já enfrentou elevações de custos com o fim das tarifas preferenciais de eletricidade", acrescentou. As informações são da Dow Jones. (Renato Martins)

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CENÁRIO-1: BOLSA SOBE DESCOLADA DE NY; IPCA-15 E CMN NÃO FAZEM PREÇO

A Bovespa opera com alta firme no final desta manhã, em contraste com as bolsas norte-americanas, que oscilavam entre o negativo e o levemente positivo. As compras na Bolsa brasileira aumentaram o ritmo após as 12h30, com participação de investidores estrangeiros e reforço da demanda por ações influenciadas pelo consumo interno. Os mercados, de forma geral, abriram o dia em meio a um sentimento de cautela, depois que o foco foi dirigido novamente para a Europa, com o esfriamento do efeito de China desde ontem. A Europa viu-se pressionada de novo pelas ações do setor bancário e o clima piorou, também em Wall Street, após a divulgação da queda inesperada nas vendas de imóveis residenciais usados norte-americanos em maio (-2,2%), contrariando expectativas de alta de 5,5%. Entretanto, ao menos nos EUA, o setor de tecnologia contrabalançou o pessimismo, particularmente com as vendas de iPad da Apple. Nos mercados domésticos de câmbio e juros, a manhã foi morna. O dólar cede ante o real, ainda embalado pelas expectativas de entradas de recursos,enquanto as taxas dos contratos de DI futuro mostram baixa oscilação, ante um IPCA-15 dentro das previsões e números do Caged - de ontem à noite - sem impacto nos negócios. Há pouco, o Conselho Monetário Nacional ratificou o consenso de mercado de que a meta de inflação para 2012 teria seu centro em 4,5%, repetindo 2010 e 2011, inclusive na margem de variação de 2 pontos porcentuais para cima ou para baixo. O conselho manteve também em 6% a TJLP para vigorar no terceiro trimestre. Tais decisões, mais do que esperadas, não fazem preço nos juros. (AE)

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Usim5

Painel 21/06

ANALISTAS/EUA: FLEXIBILIZAÇÃO DA MOEDA CHINESA FAVORECE BRASIL

Nova York, 21 - O anúncio da China de que pretende permitir maior flexibilidade da moeda chinesa deve beneficiar o Brasil, dizem analistas nos Estados Unidos consultados pela Agência Estado. "A decisão deve dar mais força aos preços das commodities e, na teoria, será positiva para a economia brasileira, uma vez que a China ultrapassou os EUA como destino nº 1 das exportações", afirmou o analista Ralph Preston, da Heritage West Financial, em San Diego, na Califórnia.

Segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), as exportações brasileiras para a China cresceram 23,1% em 2009 ante 2008, passando de US$ 16,4 bilhões, registrados em 2008, para US$ 19,9 bilhões, em 2009, o que representa em torno de 13% da pauta brasileira.

Preston não acredita que a decisão tenha sido tomada pela China apenas mirando a reunião do G-20, no próximo final de semana em Toronto, no Canadá. Ele disse, no entanto, que os riscos de um yuan mais forte ainda não estão claros. "Temos que esperar para ver. Na teoria, isso é bom para os EUA e para o Brasil e nestas primeiras 24 horas os mercados responderam de maneira positiva. Mas o tempo irá dizer se só há pontos favoráveis. Na verdade, é preciso sempre muita cautela com o que se deseja", disse.

O analista Rodrigo Correa da Costa, da Newedge em Nova York, diz que a flexibilização do câmbio chinês tem "viés positivo" para as commodities em geral e deve sustentar os preços e beneficiar as exportações brasileiras, assim como as dos EUA. (Luciana Xavier)

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PETROBRAS ANUNCIA PLANO DE INVESTIMENTOS 2010-2014 DE US$ 224 BI

Rio, 21 - A Petrobras manteve seus planos de investimentos bem próximo do volume que havia sido aprovado em março pelo seu conselho de administração, e anunciou que entre o período de 2010 e 2014 vai investir US$ 224 bilhões, dos quais US$ 212,3 bilhões no Brasil e US$ 11,7 bilhões - somente 5% do total - em sua área internacional. O volume anunciado representa uma média de investimentos de US$ 44,8 bilhões por ano.

Em março deste ano, o Conselho de Administração havia aprovado que o novo montante do plano ficasse entre US$ 200 bilhões e US$ 220 bilhões. O novo plano representa um aumento de 28,4% sobre os US$ 174,4 bilhões previstos anteriormente para o período 2010-2013.

Na última sexta-feira, o Conselho de Administração da Petrobras aprovou este valor, mas deixou a expectativa de quando o mercado conheceria os números, já que a Petrobras está em período de silêncio devido ao seu processo de capitalização. O plano de investimentos da estatal é um dos pilares que determinam o valor da capitalização. O outro pilar será a cessão onerosa de 5 bilhões de barris do governo.

O presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, bem como toda a diretoria da estatal, devem conceder entrevista coletiva logo mais para detalhar o novo plano. (Kelly Lima)



sexta-feira, 18 de junho de 2010

Painel 18/06

BDM: VENCIMENTO NAS BOLSAS EM NY É O ÚNICO FATO RELEVANTE DO DIA

São Paulo, 18 - Nenhum indicador está previsto para esta sexta-feira nos EUA, o que é bom porque os últimos números têm decepcionado. Mas é dia de "quadruple witching" vencimento quádruplo) em WALL STREET, o que costuma provocar volatilidade dos índices de ação, embora não seja esta a expectativa dos analistas para hoje. Na EUROPA, é destaque a visita do diretor-gerente do FMI, Dominique STRAUSS-KAHN, à Espanha, para a reunião com o premiê Rodriguez ZAPATERO. Madri negou especulações sobre um pedido de ajuda ao Fundo, e, ontem, o bem-sucedido leilão de bônus espanhóis elevou a confiança.

BOM DIA MERCADO

sexta-feira, 11 de junho de 2010

quinta-feira, 10 de junho de 2010

Painel 10/06

EUROPA: BOLSAS FECHAM EM ALTA COM TRICHET E CHINA; XSTRATA +4,29%

Londres, 10 - As bolsas de valores da Europa voltaram a fechar em alta sustentadas por robustos indicadores sobre as exportações da China, pelo sucesso de um leilão espanhol e pelas palavras do presidente do Banco Central Europeu, Jean-Claude Trichet.

"Com portos seguros típicos como o dólar e o euro perdendo terreno hoje, talvez os investidores estejam agora desejando adicionar risco a suas carteiras depois de terem visto mais uma vez vendas agressivas de ações", analisou Joshua Raymond, da City Index.

O índice pan-europeu Stoxx 600 fechou em alta de 1,58%, a 248,46 pontos. O índice foi beneficiado pelos ganhos de companhias ligadas ao crescimento econômico, com a montadora Daimler avançando 3,14% e a mineradora Xstrata subindo 4,29%.

"Como queremos exposição a companhias sensíveis ao andamento da economia, estamos dando preferência a nos expormos em nossos fundos pan-europeus por meio de ações de mineradores e indústrias em geral", uma vez que essas empresas estão sujeitas à demanda global, avaliou William Davies, diretor de mercados europeus da Threadneedle Asset Management.

Hoje, a China confirmou que suas exportações aumentaram 48,5% em relação a maio do ano passado, para US$ 131,76 bilhões, depois de terem registrado em abril alta de 30,5%. O crescimento das importações foi de 48,3% sobre o total de maio de 2009,para US$ 112,23 bilhões.

Davies disse estar evitando o setor financeiro europeu por causa de sua exposição aos títulos emitidos por governos da região por conta da recente crise da dívida na zona do euro. Ainda assim, leilões de títulos promovidos pela Itália e pela Espanha contaram com forte demanda nesta quinta-feira, o que também beneficiou os mercados.

Também hoje, o BCE e o Banco da Inglaterra (BoE) mantiveram inalteradas suas taxas de juro, como já esperava o mercado. Pouco depois dos anúncios, Trichet, do BCE, disse que a instituição manterá suas medidas para dar liquidez aos mercados. O BCE tem comprado títulos de governos europeus como parte de um esforço para estabilizar os mercados.

Já o setor de petróleo e gás seguiu na contramão da maior parte do mercado, afetado pela queda de 6,65% no preço das ações da British Petroleum. A petrolífera, que atualmente trabalha na tentativa de conter um extenso derramamento de óleo no Golfo do México, informou hoje que não estava ciente de nenhuma razão que justificasse o acentuado declínio de seus ADRs na bolsa de valores de Nova York na quarta-feira. Os ADRs da BP caíram 15,80% ontem em Nova York.

Na bolsa de valores de Londres, o índice FTSE-100 fechou em alta de 46,64 pontos, ou 0,92%, a 5.132,50 pontos. Em Frankfurt, o índice Dax avançou 71,84 pontos, ou 1,20%, encerrando a sessão em 6.056,59 pontos. Na bolsa de Paris, o índice CAC-40 subiu 69,87 pontos, ou 2,03%, terminando o pregão em 3.516,64 pontos.

A alta foi ainda mais acentuada em outros mercados europeus. Na bolsa de valores de Milão, o índice FTSE MIB subiu 478,18 pontos, ou 2,53%, fechando 19.391,09 pontos. O índice Ibex-35, da bolsa de Madri, avançou 329,50 pontos, ou 3,72%, encerrando o pregão em 9.198,20 pontos. Em Lisboa, o índice PSI-20 fechou em alta de 183,68 pontos, ou 2,66%, a 7.088,79 pontos; já o PSI Geral subiu 2,35%, fechando em 2.507,73 pontos. As informações são da Dow Jones.(Ricardo Gozzi)

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Petr4


Painel 07/06

EUROPA: BOLSAS FECHAM EM QUEDA COM TEMORES SOBRE CRISE DA DÍVIDA

Londres, 7 - Os mercados de ações da Europa terminaram o dia em queda depois de pregões bastante turbulentos em meio a temores de que a crise da dívida na zona do euro possa vir a se espalhar. O setor de recursos básicos sofreu a maior parte das vendas.As ações chegaram a ensaiar uma recuperação com a divulgação de números fortes sobre as encomendas industriais na Alemanha, mas os ganhos tiveram pouco fôlego.Uma tentativa do governo da Hungria de assegurar aos investidores que o país não está à beira de um default e que não enfrentará uma crise como a da Grécia pouco contribuiu para aliviar os temores, disseram traders. Na sexta-feira, um porta-voz do governo húngaro declarou que a economia do país encontrava-se em estado grave.O índice pan-europeu Stoxx 600 fechou hoje em queda de 0,74%, a 242,71 pontos,depois de ter caído 1,76% na sexta-feira. No setor de recursos básicos, os papéis da Kazakhmys cederam 4,02%; os da Xstrata caíram 3,39%. O setor está diretamente ligado ao crescimento econômico.Durante o fim de semana, um comunicado e comentários oficiais da reunião do Grupo dos 20 (G-20, que reúne as nações mais industrializadas e as principais potências emergentes do mundo) foram considerados "mais cautelosos quanto às perspectivas de crescimento global" por analistas da Barclays Capital.O euro, enquanto isso, continuava abaixo de US$ 1,20 depois de ter alcançado, na sexta-feira, nova mínima em quatro anos.A moeda comum europeia chegou a recuperar-se no início do dia com a notícia de que as encomendas à indústria da Alemanha inesperadamente subiram 2,8% em abril, na comparação com março, conforme a demanda cresceu no mercado doméstico e no exterior. Mais tarde, porém, a Alemanha anunciou um plano de austeridade que prevê corte de benefícios sociais, demissões no setor público e introdução de novos impostos com o objetivo de economizar dezenas de bilhões de euros nos próximos anos. Berlim espera que seu plano de austeridade sirva de exemplo para outros países da Europa.As informações são da Dow Jones. (Ricardo Gozzi)

Painel 07/06

EUROPA: BOLSAS FECHAM EM QUEDA COM TEMORES SOBRE CRISE DA DÍVIDA

Londres, 7 - Os mercados de ações da Europa terminaram o dia em queda depois de pregões bastante turbulentos em meio a temores de que a crise da dívida na zona do euro possa vir a se espalhar. O setor de recursos básicos sofreu a maior parte das vendas.As ações chegaram a ensaiar uma recuperação com a divulgação de números fortes sobre as encomendas industriais na Alemanha, mas os ganhos tiveram pouco fôlego.Uma tentativa do governo da Hungria de assegurar aos investidores que o país não está à beira de um default e que não enfrentará uma crise como a da Grécia pouco contribuiu para aliviar os temores, disseram traders. Na sexta-feira, um porta-voz do governo húngaro declarou que a economia do país encontrava-se em estado grave.O índice pan-europeu Stoxx 600 fechou hoje em queda de 0,74%, a 242,71 pontos,depois de ter caído 1,76% na sexta-feira. No setor de recursos básicos, os papéis da Kazakhmys cederam 4,02%; os da Xstrata caíram 3,39%. O setor está diretamente ligado ao crescimento econômico.Durante o fim de semana, um comunicado e comentários oficiais da reunião do Grupo dos 20 (G-20, que reúne as nações mais industrializadas e as principais potências emergentes do mundo) foram considerados "mais cautelosos quanto às perspectivas de crescimento global" por analistas da Barclays Capital.O euro, enquanto isso, continuava abaixo de US$ 1,20 depois de ter alcançado, na sexta-feira, nova mínima em quatro anos.A moeda comum europeia chegou a recuperar-se no início do dia com a notícia de que as encomendas à indústria da Alemanha inesperadamente subiram 2,8% em abril, na comparação com março, conforme a demanda cresceu no mercado doméstico e no exterior. Mais tarde, porém, a Alemanha anunciou um plano de austeridade que prevê corte de benefícios sociais, demissões no setor público e introdução de novos impostos com o objetivo de economizar dezenas de bilhões de euros nos próximos anos. Berlim espera que seu plano de austeridade sirva de exemplo para outros países da Europa.As informações são da Dow Jones. (Ricardo Gozzi)