sexta-feira, 30 de outubro de 2009

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Ibov


É de grande importância acompanhar os próximos dias do mercado. Perdendo essa LTA que vem desde março, podemos atravessar dias mais instáveis.

terça-feira, 27 de outubro de 2009

Ibov


Mercado de lado. Não adianta falar que vai cair porque está alta ou esticada demais. Estava alta para muitos a 58, 60, 62, etc. Sempre fazendo bandeira e subindo novamente. Agora parece montar bandeira de novo, porém, atenção para um detalhe: OBV ja perdeu suporte e trabalha abaixo do último fundo montado no ibovespa. Não sou fã número 1 do indicador, mas é algo para se atentar. O mais importante no momento é o suporte a 64.540.

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Painel 26/10

EUROPA:DÓLAR CAI C/ALTA DE BOLSAS E COMENTÁRIO SOBRE RESERVA/CHINA

EUROPA:DÓLAR CAI C/ALTA DE BOLSAS E COMENTÁRIO SOBRE RESERVA/CHINA

Londres, 26 - O dólar opera pressionado nesta manhã pela retomada do apetite por risco pelos investidores no exterior e por documento de um membro do Banco do Povo da China sobre diversificação das reservas chinesas, defendendo aportes maiores em euros e ienes. Embora, na sequência, o governo chinês tenha dito tratar-se de uma opinião particular e não de uma política do banco, a notícia afetou o dólar, que tem tido seu status de moeda internacional de reserva bastante questionado em meio a atual crise econômica e financeira. O euro subiu até US$ 1,5064, a maior cotação desde 11 de agosto de 2008, após a divulgação do documento chinês.

A ausência de comentários contrários à apreciação do euro do membro do conselho de governadores do Banco Central Europeu (BCE), Christian Noyer, durante uma apresentação em Cingapura, também ajudou a sustentar a moeda europeia acima de US$ 1,50. A alta do euro das últimas semanas pode ameaçar o processo de recuperação econômica em algumas regiões da zona do euro, portanto, o mercado está alerta à possibilidade de intervenção verbal das autoridades. Analistas disseram que o silêncio de Noyer nesta segunda-feira sugere que a tolerância das autoridades pode estar maior do que o antecipado pelo mercado.

A libra esterlina, por sua vez, foi atingida por especulações de que o Banco da Inglaterra irá anunciar a ampliação de seu programa de flexibilização quantitativa em 50 bilhões de libras esterlinas após o próximo encontro de política monetária, em 5 de novembro. Mas já operava em alta.

A libra esterlina já caiu US$ 0,04 contra o dólar desde o anúncio na sexta-feira de contração de 0,4% da economia britânica no terceiro trimestre, contrariando as estimativas de que o país sairia da recessão. O dado sugeriu que a recuperação britânica pode acontecer depois de outras grandes economias e que o Banco da Inglaterra terá de manter seu programa de flexibilização monetária por um período maior do que outros bancos centrais.

As informações são da Dow Jones. (Cynthia Decloedt)

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Btow3

Outro alvo acertado, porém desta vez, com ganho mais expressivo, pois o papel estava na casa dos 46-47 e foi para meu objetivo até a máxima de 57,00.

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Btow3
A pedidos, vejo que btow3 esticou muito e fez um belo rally. Pela inclinação, não consigo imaginar que uma entrada neste papel tenha bom risco x retorno, mas para quem já está no papel, também não deu mínimos sinais de exaustão ainda. Vejo espaço para 55,40 - 57,75 e suporte nesta LTA do gráfico intraday. Apesar desta linha de suporte ser um bom parâmetro para stop, provavelmente o papel formará uma congestão, e não simplesmente cairá sem o menor aviso, mas é sempre importante termos algo em que se agarrar no momento de uma realização.

Ibov

Ibovespa intraday formando um diamante, figura que se rompida gera um movimento forte para cima ou para baixo dependendo do lado de ruptura. Neste caso, o volume não é confirmação de rompimento para baixo, porém gera um alerta para a alta sem força deste dia.

Ggbr4


Este ativo terá grande dificuldade em vencer esta barreira de 29,80. Já chegou a negociar bons lotes acima de 30,00, porém nitidamente, aproximando do fechamento do pregão, ele demonstra sua fraqueza momentânea, voltando abaixo da casa dos 30,00, fechando abaixo de 29,80.

O rompimento da faixa de 29,80-30,00, inclusive sendo confirmado no período semanal, deixa o ativo com espaço para buscar gradualmente seu topo histórico!

Cpfe3

O papel, como demonstrado no post do dia 28 de setembro, rompeu a figura de cunha e fez um bom rally até a resistência de 33,00, inclusive atingindo último topo como imaginado.

É sempre bom frequentar os ativos ao lado direito do blog, pois muitas vezes eles fornecem informações interessantes, mas não consigo atualizar todos constantemente.


segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Cpfe3


Atenção para o papel que formou uma cunha descendente, com implicações altistas. Caso rompa, ativo pode facilmente buscar os 33,00 com maior probabilidade de testar o último topo. Além da configuração interessante, o setor energético é sempre considerado defensivo, seja com bolsa esticada ou em queda.

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Ibov

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Painel 21/10

ENTREVISTA:IOF TRAZ RISCO ALTÍSSIMO DE PERDA DE LIQUIDEZ, DIZ FRAGA

ENTREVISTA:IOF TRAZ RISCO ALTÍSSIMO DE PERDA DE LIQUIDEZ, DIZ FRAGA

São Paulo, 21 - O ex-presidente do Banco Central (BC), sócio-fundador da Gávea Investimentos e presidente do Conselho de Administração da BM&FBovespa, Arminio Fraga, considera que a taxação do IOF nos fluxos estrangeiros para a Bolsa traz “riscos altíssimos” de desviar a liquidez do mercado acionário brasileiro para o exterior, prejudicando médias empresas e contribuindo para concentrar mais o poder econômico no Brasil. Em entrevista ao repórter Fernando Dantas, do Estado de S.Paulo ele frisa, porém, que considera totalmente legítima a preocupação do governo com o câmbio. Da França, em férias, ele falou com o Estado por telefone.

Estado - O que o sr. achou do IOF nas aplicações de renda fixa e na Bolsa?

Armínio Fraga - Acho que a preocupação do governo com câmbio é legítima. Mas, do ponto de vista do mercado de capitais, a tributação, da bolsa especialmente, me parece trazer poucos benefícios e altíssimos custos. Espero que em algum momento essa política possa ser revista. O Brasil está indo bem, está se destacando, e isso cria realmente um interesse muito grande. Como lidar com essa abundância de capitais é um problema. Um bom problema, melhor que o oposto, mas que merece ser debatido, analisado e ter respostas que tragam genuinamente benefícios para o País. Sempre há custos, mas não vejo na tributação de investimentos de curto prazo (em renda fixa) algo que tenha consequências tão graves quanto a tributação de investimentos na Bolsa. Não estou defendendo tributar o instrumento de curto prazo, mas acho que, em comparação com a Bolsa, os custos são menores.

Estado - Por quê?

Fraga - A Bolsa no Brasil está se desenvolvendo bem e se tornando uma fonte de capital importante para o crescimento e o desenvolvimento. O capital da Bolsa, esse que as empresas estão levantando todo dia no mercado, é o capital de mais longo prazo que existe. Quando uma empresa emite uma ação, o dinheiro não sai mais de lá. Alguém pode mudar de ideia e querer vender, mas isso são outros quinhentos. O capital produtivo está lá e fica. Esse capital precisa ser bem tratado, o que significa, para nós, ter no Brasil um centro de liquidez. E a nossa Bolsa é de fato um centro de liquidez local, e potencialmente regional, especialmente para as empresas médias. Essa liquidez é muito importante para ter um mercado de capitais vibrante e, se a perdemos para os mercados internacionais, vai haver um custo elevado e de reversão difícil. Houve o caso da Libor. O mercado de juros em dólar cresceu e se desenvolveu, num certo período, mais no exterior do que nos Estados Unidos, em função de tributação - o “L” de Libor é Londres.

Estado - É alto o risco de migração de liquidez?

Fraga - É um risco altíssimo num mundo mais globalizado: o capital vai para onde pode se movimentar sem fricções. As maiores empresas podem ter liquidez fora do Brasil. Mas penso que isso não é do nosso interesse porque, com o tempo, faria o mercado local minguar. Não existe espaço no mundo para muitos mercados de peso, e o Brasil tem todas as condições de ter o seu. Mas, para que isso ocorra, é preciso ter a participação de investidores do mundo inteiro, de curto, médio e longo prazos. O mercado é feito disso. É muito mais simpático atrair investimento de longo prazo,mas os mercados não funcionam sem todas aquelas dimensões. Quando se tira a dimensão da liquidez, deixa de ser interessante.

Estado - A medida afeta mais as empresas médias?

Fraga - Com certeza. O mercado para elas já não é muito líquido. Se se retira essa importante fonte de liquidez, que vem de fora, a coisa se complica ainda mais. Aliás, uma característica do mundo econômico-financeiro global hoje é uma certa tendência à concentração. Acho que o governo tem obrigação de ficar de olho nisso e tentar interferir para que esse processo não vá longe demais. Não é bom ter uma economia muito concentrada, muito monopolizada. O cidadão e o consumidor saem perdendo, assim como o dinamismo da economia. Quem pode perder também é o empresário brasileiro que nunca teve acesso a capital, que não faz parte dos grupos antigos, tipicamente muito concentrados.

Estado - O que poderia se fazer para segurar o câmbio?

Fraga - Acho que o Estado tem um papel, sim, de administrar a volatilidade dos mercados, mas não penso que aquele seja o caminho. Em relação ao câmbio, especificamente, a política fiscal é um instrumento indireto que pode ser dos mais eficazes. Se houver um ajuste, com visão de longo prazo e credibilidade, acho que há um enorme espaço para derrubar as taxas de juros, e isso teria um impacto proporcional no câmbio. E, se houvesse o desejo do governo de uma intervenção mais agressiva no mercado de câmbio, ela custaria muito menos, por causa dos juros baixos. A meu ver, essa seria a resposta mais poderosa.

Estado - E o IOF vai funcionar?

Fraga - Vejo algum impacto de curto prazo de medidas que afetem o fluxo de curto prazo (de renda fixa). Mas acho que no médio prazo não tem. Não vejo muita mágica aí, não. Uma possibilidade para se ter o câmbio mais desvalorizado - e não quero parecer sarcástico - viria pelo lado negativo, se tivéssemos problemas,conduzíssemos mal nossa política econômica. Isso poderia ter um impacto, minar a confiança, e aí faria o câmbio subir. O que não seria bom.

Estado - O sr. se preocupa com a possibilidade desse tipo de deterioração no fim do governo?

Fraga - Tenho uma preocupação antiga, que não é de final de governo nem é deste governo. Ela, inclusive, vem desde o governo anterior, do qual fiz parte. Diz respeito a um certo descontrole do gasto público, que me preocupa muito. Há também, por outro lado, tanto aqui como no resto do mundo, o risco de alguma perda de disciplina no fim do governo. Mas o Brasil está numa trajetória boa, e continuo otimista. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo. (Fernando Dantas)

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Jhsf3

Um dos papeis que mais deu alegria aos investidores. Relembrando:

Segunda-feira, 13 de Julho de 2009

Jhsf3

Este é um ativo com enorme potencial. Graficamente não existe qualquer resistência pela frente, somente a 5,40. Apesar disto, claramente o papel montará novos níveis de suporte e resistência pelo caminho, mas realmente, rompeu a casa dos 2,00 (suporte 1,80) e sugere que ainda tem muito o que "andar".

Painel 15/10

Bolsa brasileira está mais atraente que a chinesa, diz Goldman Sachs

Bolsa brasileira está mais atraente que a chinesa, diz Goldman Sachs

Por Francine De Lorenzo
Num bate-papo com jornalistas nesta manhã, Jim O´Neill, chefe de Pesquisa Econômica Global do Goldman Sachs e criador do termo BRICs, usado para designar o grupo que reúne os quatro principais países emergentes - Brasil, Rússia, Índia e China -, falou sobre suas percepções a respeito da economia brasileira neste momento pós-crise financeira. Muito animado, O´Neill demonstrou profundo otimismo com o Brasil, destacando que "ainda está tentando descobrir algo que possa dar errado no país".


"Eu acho que a tendência de crescimento do Brasil vai continuar. O país está numa posição muito confortável, e a forma como lidou com a crise é uma prova disso. Agora, o Brasil está sendo recompensado por todas as políticas adotadas, e o mundo está começando a tratar o país como um lugar sério", disse.


A forte entrada de recursos estrangeiros no país é uma mostra disso. Neste ano, os investidores de outros países colocaram na bolsa brasileira quase 20 bilhões de reais, puxando uma valorização de mais de 70% no Ibovespa. Apesar da forte alta, O´Neill acredita que o indicador ainda tem espaço para subir. "O mercado de ações brasileiro está mais atraente que os de China e Índia", afirma.


O´Neill não é o único a esperar mais valorização para as ações brasileiras. Especialistas no Brasil e os próprios investidores estrangeiros apostam na força do mercado local. A recuperação mundial, na opinião de O´Neill, acontecerá em 'V'. Ou seja, após o tombo, o mercado voltará a subir fortemente. Mas as estimativas do chefe de Pesquisa Econômica Global do Goldman Sachs restringem-se a um período de seis meses. "Ainda não temos indicadores claros que permitam ver como será a reação do mercado mais adiante", diz.


Quando a questão é a economia real brasileira, O´Neill enxerga mais longe. Para ele, é possível que o Brasil esteja entrando num longo período de forte expansão, em que o Produto Interno Bruto (PIB) cresça num ritmo de 5% ao ano. Outros especialistas consultados pelo Portal EXAME também esperam um crescimento econômico por volta de 5% a partir do ano que vem. Mas para aqueles que veem no Brasil o potencial da China, fica o recado de O´Neill: é um exagero achar que o país conseguirá chegar aos 10% de crescimento anual tão cedo. "Para isso, é preciso ter mão-de-obra, e o Brasil não tem tudo isso."


Atingir 7% de expansão ao ano, entretanto, não seria um sonho tão distante. O caminho, de acordo com o chefe de Pesquisa Econômica Global do Goldman Sachs, seria o Brasil enfrentar seus três pontos fracos: 1-) a baixa participação de investimentos no PIB, 2-) a pouca abertura econômica, 3-) os grandes gastos do governo. "O Brasil tem de incentivar o investimento estrangeiro direto. Aumentando essa participação - que está diretamente relacionada à abertura econômica - é possível crescer mais rápido", diz.

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Embr3



O gráfico semanal de embr3 já dá sinais de que está querendo formar um movimento altista de maior consistência. No intraday, temos como resistência imediata, 10,24 que se rompido leva o ativo rapidamente para a resistência de 10,65, e depois 11.

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Ccim3

Para quem deixou na lista de acompanhamento, e aguardou o rompimento do canal, parabéns!


Segunda-feira, 5 de Outubro de 2009

Ccim3





Um papel que em praticamente todos os tempos está indicando mais alta é ccim3. O único gráfico que ainda necessita de uma confirmação para dar procedimento é o intraday, no caso, 60 minutos. Ativo está montando uma flâmula no semanal, que costuma ser padrão de continuação e segue acumulando acima de 4,30 (suporte) no diário. O rompimento do canal nos 60 minutos pode indicar retomada da tendência com objetivo a 6,00 (se rompido joga para 7,44).

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Painel 12/10

S&P emenda 6a alta e tem nova máxima em 2009

S&P emenda 6a alta e tem nova máxima em 2009

NOVA YORK (Reuters) - O índice S&P 500 registrou alta pela sexta sessão seguida nesta segunda-feira, atingindo o maior patamar de fechamento do ano, puxado pelas ações do setor de energia, em meio à alta do petróleo.

Contudo, o mercado perdeu um pouco de força no período da tarde e o termômetro de tecnologia Nasdaq terminou estável, conforme investidores optaram pela realização de lucros antes da temporada de resultados corporativos nos Estados Unidos se intensificar.

A volatilidade foi alimentada por um baixo volume de negócios, com muitos participantes do mercado ausentes em razão do feriado Columbus Day.

"Estamos vendo a cautela assumir a liderança aqui, com as pessoas começando a realizar lucros na esperança de que não veremos um grande movimento depois que algumas das maiores companhias anunciarem os resultados nos próximos dias", disse Michael James, trader sênior do banco regional de investimentos Wedbush Morgan, em Los Angeles.

Os balanços dos principais bancos estarão no centro das atenções nesta semana, com JPMorgan Chase & Co, Citigroup, Goldman Sachs Group e Bank of America Corp prestes a divulgar os números.

Outros importantes anúncios nesta semana incluem a Intel e o Google.

Com os últimos dois trimestres marcados pelo corte de custos e dispensas temporárias de empregados, analistas estão à espera de sinais de crescimento na receita nos resultados corporativos.

As ações da Black & Decker saltaram 7,6 por cento, para 50,82 dólares, após a companhia ter elevado sua projeção de lucro no terceiro trimestre, citando exportações melhores que o esperado.

O índice Dow Jones, referência da bolsa de Nova York, subiu 0,21 por cento, para 9.885 pontos. O indicador Standard & Poor's 500 teve valorização de 0,44 por cento, para 1.076 pontos. O Nasdaq teve variação negativa mínima de 0,01 por cento, para 2.139 pontos.

O S&P atingiu a máxima diária de 2009, de 1.079 pontos, antes de reduzir os ganhos, mas manteve a mais longa série de alta desde um rali também de seis dias observado entre o final de maio e o começo de junho de 2007.

Analistas disseram que o indicador enfrenta resistêncua em torno do nível de 1.080 pontos.

Os papéis da Chevron e da Exxon Mobil foram os maiores impulsos do índice Dow Jones, conforme o otimismo sobre uma recuperação econômica elevou em 2,1 por cento os preços do petróleo.

O Google avançou 1,5 por cento depois de vários analistas elevarem o preço-alvo de suas ações antes da divulgação dos resultados do terceiro trimestre.

Philips eleva otimismo do mercado e bolsas europeias sobem

Philips eleva otimismo do mercado e bolsas europeias sobem

LONDRES (Reuters) - O principal índice de ações da Europa terminou em alta nesta segunda-feira, com a gigante holandesa Philips ajudando a reforçar a confiança dos investidores na temporada de resultados do terceiro trimestre, ainda em seu início.

O índice FTSEurofirst 300, referência das principais ações europeias, subiu 0,7 por cento, para 1.005 pontos, maior fechamento desde 23 de setembro.

O indicador acumula alta de mais de 55 por cento desde sua baixa histórica em 9 de março, conforme os investidores ficam mais confiantes com as perspectivas da economia global.

As ações da Philips subiram 7,7 por cento após a empresa apresentar resultados melhores que o esperado, com a maior fabricantes de produtos eletrônicos da Europa colhendo os benefícios de medidas de corte de custo.

"Os resultados de empresas como a Philips são importantes, e outras empresas também estão apresentando lucros decentes", afirmou Franz Wenzel, estrategista na AXA Investment Managers, em Paris. "É a base da reestruturação, mas isso não é um problema nessa situação. Está ajudando ao mercado ganhar força".

Ele acrescentou: "As outras principais razões para o rali do mercado ainda estão em curso. A macroeconomia está melhorando. E, importante, ainda temos ampla liquidez".

As ações de empresas de tecnologia também avançaram, com a Siemens e a Nokia subindo 2,7 e 2,2 por cento respectivamente.

A Alcatel-Lucent cresceu 4,9 por cento, ajudada por uma melhora no rating pelo Societé Génerale, que elevou sua recomendação de "vender" para "manter".

Os bancos também tiveram um dia de ganhos. O Banco Santander, Deutsche Bank e UBS subiram entre 0,8 e 2,1 por cento.

Em LONDRES, o índice Financial Times fechou em alta de 0,94 por cento, a 5.210 pontos.

Em FRANKFURT, o índice DAX teve oscilação positiva de 1,25 por cento, a 5.783 pontos.

Em PARIS, o índice CAC-40 ganhou 1,22 por cento, para 3.845 pontos.

Em MILÃO, o índice Ftse/Mib avançou 1,56 por cento, para 24.140 pontos.

Em MADRI, o índice Ibex-35 declinou 0,05 por cento, para 11.748 pontos.

Em LISBOA, o índice PSI20 teve variação positiva de 1,06 por cento, a 8.842 pontos.

(Reportagem de Brian Gorman)

Mercado americano e adrs brasileiros em alta

http://finance.yahoo.com/q/cq?d=v1&s=^dji+^spc+^ixic+ABV+ara+bak+bbd+brp+btm+caigy.pk+cbd+cig+cpl+elp+emt+erj+ewz+ggb+itu+netc+pbr+pbra+pda+rio+rio-p+sda+sid+tbh+tcn+tmb+tne+tsp+tsu+tx+ubb+ugp+usnzy.pk+vcp

Dji = Dow Jones
Spc = S&P 500
Ixic = Nasdaq

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Painel 07/10

EUA: LUCRO DA ALCOA CAI A US$ 77 MI NO 3º TRI, MAS SUPERA PREVISÕES

EUA: LUCRO DA ALCOA CAI A US$ 77 MI NO 3º TRI, MAS SUPERA PREVISÕES

EUA: BERNANKE FALA NESTA 5ªFEIRA; PEPSICO DIVULGA BALANÇO

EUA: BERNANKE FALA NESTA 5ªFEIRA; PEPSICO DIVULGA BALANÇO

EUA: AMANHÃ SAEM DADOS DE ESTOQUES NO ATACADO E AUXÍLIO-DESEMPREG0

EUA: AMANHÃ SAEM DADOS DE ESTOQUES NO ATACADO E AUXÍLIO-DESEMPREG0

Nova York, 7 - Nesta quinta-feira, o Departamento do Comércio divulga o indicador de estoques e vendas no atacado, enquanto o Departamento do Trabalho divulga seu relatório semanal de pedidos de auxílio-desemprego. Todos os horários são de Brasília. (Suzi Katzumata)

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segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Ccim3





Um papel que em praticamente todos os tempos está indicando mais alta é ccim3. O único gráfico que ainda necessita de uma confirmação para dar procedimento é o intraday, no caso, 60 minutos. Ativo está montando uma flâmula no semanal, que costuma ser padrão de continuação e segue acumulando acima de 4,30 (suporte) no diário. O rompimento do canal nos 60 minutos pode indicar retomada da tendência com objetivo a 6,00 (se rompido joga para 7,44).

Painel 05/10

ÍNDICE DE LIQUIDEZ DA A.BERNSTEIN ATINGE EM SET. MAIOR ALTA DO ANO

ÍNDICE DE LIQUIDEZ DA A.BERNSTEIN ATINGE EM SET. MAIOR ALTA DO ANO

Nova York, 5 - O Índice de Fluxo de Liquidez apurado pela gestora de ativos AllianceBernstein dá suporte à perspectiva de recuperação econômica nos Estados Unidos apesar dos riscos de curto prazo, de acordo com o diretor e economista da instituição norte-americana, Joseph Carson. O analista informa que o índice atingiu 6,3% em setembro, registrando a maior alta do ano, e já ultrapassa o nível de 5% apurado durante os processos de recuperação econômica após as recessões do início de 1990 e de 2001.

O índice de liquidez da AllianceBernstein é composto por medidas relativas ao crescimento da base monetária, crescimento do crédito às corporações e às famílias e flutuação de ativos financeiros de elevada liquidez. Carson defende que o índice é um bom sinalizador sobre a performance futura do Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA e observa que ainda é cedo para saber se o indicador já atingiu o pico ou se tem mais para avançar.

O índice, com histórico de dados desde 1970, permite o acompanhamento do fluxo financeiro dentro da economia norte-americana e ainda fornece sinais sobre a sustentabilidade da recuperação econômica, uma vez que tem correlação elevada com setores que se expandem ou se contraem em sintonia com o ciclo econômico.

No início do ano, os ganhos do índice de liquidez antecipavam o processo de retomada da atividade econômica esperado para o semestre corrente de 2009. Carson aponta que a recuperação da economia começou no país entre os meses de junho e julho.

No nível atual de 6,3%, o índice da AllianceBernstein excede o nível de 5% registrado durante as retomadas econômicas do início de 1991 e de 2002, mas está abaixo dos ganhos de 8% e 9% registrados, respectivamente, nas recuperações da década de 1970 e do início da década de 1980.

Daqui para frente, Carson diz que é importante avaliar o comportamento do índice para entender a força do crescimento econômico no país. Ele lembra que nos processos de retomada econômica do início de 1991 e na recuperação de 2002 o índice atingiu 5%, mas depois começou a mostrar instabilidade. Esta oscilação estava antecipando o que viria a se confirmar como retomadas anêmicas destes casos estudados.

No processo de recuperação atual, um risco para o fluxo de liquidez no país no curto prazo é uma eventual alta da inflação e uma concomitante elevação da taxa básica de juro. "Juro em elevação iria desacelerar o crescimento da liquidez", afirma o diretor da gestora. Mas, também para o curto prazo, Carson estima que a capacidade ociosa na economia local ainda deva manter a inflação amena ao longo de 2010.

Ao final de 2010, no entanto, o cenário central do economista da AllianceBernstein prevê que o juro básico estará em 2% no país, ante o nível atual que oscila entre zero e 0,25%. Mas também até o fim de 2010 Carson acredita que uma outra força para o incremento da liquidez no país - o crédito - já terá entrado em ação. Até lá, ele estima que o ciclo de concessão de crédito no país deverá ter se tornado uma força capaz de dar suporte ao fluxo de liquidez e, em consequência, ao crescimento econômico.

Diferentes fontes de liquidez influenciam os diversos estágios de um processo de recuperação, explica ele. Na fase inicial da retomada, ou seja, a fase em que o país se encontra atualmente, é a liquidez alimentada pelos os ativos financeiros que dá o impulso para o crescimento econômico. A principal razão para isso é que, nesta fase inicial da recuperação econômica, as famílias continuam reduzindo a carga de endividamento e as corporações ainda estão ajustando os níveis de estoques - o que significa que a concessão de crédito ainda não é o forte do processo de retomada.

No meio da recuperação econômica, ou seja, no fim do primeiro ano da recuperação (no processo atual seria na segunda metade de 2010), então, o impulso maior deverá vir do crédito concedido às empresas e aos consumidores. Afinal, depois de encerrada a fase de redução de endividamento das famílias e dos ajustes dos estoques pelas corporações, o processo de retomada econômica irá gerar nova necessidade de financiamento e também oportunidades para investimento. Assim, na metade final do próximo ano, quando o ciclo de concessão de crédito estiver dando suporte à recuperação, uma elevação do juro básico abrandaria o crescimento da liquidez, mas sem provocar uma queda acentuada. (Nalu Fernandes)

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Ibov


Provavelmente índice sofrerá força compradora novamente na faixa de 60.200, podendo chegar no limite de 59.750. Este número não pode ser perdido pois abriria espaço para uma realização de maior intensidade. Enquanto acima de 59.750, o mercado dá sinais de que está acumulando para novo movimento de alta.

Painel 01/10

S&P-500 CAI 27 PTS (2,58%) E FECHA EM 1.029 PTS

S&P-500 CAI 27 PTS (2,58%) E FECHA EM 1.029 PTS

DOW JONES CAI 203 PTS (2,09%) E FECHA EM 9.509 PTS

DOW JONES CAI 203 PTS (2,09%) E FECHA EM 9.509 PTS

BOLSAS: EUROPA ENCERRA EM QUEDA PELO TERCEIRO DIA

BOLSAS: EUROPA ENCERRA EM QUEDA PELO TERCEIRO DIA

SÃO PAULO, 1 de outubro de 2009 - As bolsas europeias encerraram a quinta-feira em queda, pelo terceiro dia consecutivo. Os negócios foram influenciados negativamente pelo recuo da atividade na indústria norte-americana, que ficou em 52,6 pontos em setembro de 2009, ante 52,9 pontos no mês anterior. O dado trouxe incertezas sobre a recuperação econômica do país.

O FTSE-100, de Londres, caiu 1,68%, aos 5.047 pontos; o DAX, de Frankfurt, perdeu 2,13%, aos 5.554 pontos; e o CAC-40, de Paris, recuou 1,97%, para 3.720 pontos. No mesmo sentido, as bolsas de Milão e Madri tiveram desvalorização de 1,79% e 2,02%, respectivamente.

Os investidores acompanharam também indicadores econômicos e previsões do Fundo Monetário Internacional (FMI) para a Europa. O órgão estima que a economia da zona do euro sofrerá este ano uma queda do 4,2%, mas em 2010 se recuperará e apresentará um crescimento, embora leve, de 0,3%.

Quanto aos dados da economia, foi revelado que a taxa de desemprego nos 16 países que compõem a zona do euro avançou para 9,6% em agosto deste ano, contra 9,5% em julho. Este é o maior dado para a região desde março de 1999. Já nos 27 países que compõem a União Europeia, a taxa de desemprego atingiu 9,1% em agosto deste ano, com incremento de 1 ponto percentual em relação ao mês anterior, caracterizando o maior índice de desocupados para a região desde março de 2004.

Por sua vez, o Índice Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês) da indústria na zona do euro avançou para 49,3 pontos em setembro deste ano, contra 48,2 pontos em agosto. Na Alemanha, o mesmo indicador cresceu para 49,6 pontos em setembro deste ano, contra 49,2 pontos em agosto. E no Reino Unido, recuou para 49,5 pontos em setembro deste ano, contra 49,7 pontos em agosto. Vale lembrar que toda marcação inferior a 50 pontos indica retração.

(Redação - Agência IN)

Agenda 01/10

EUA: RENDA/GASTOS SAEM ÀS 9H30; ISM E DADOS DE CONSTRUÇÃO, ÀS 11H

EUA: RENDA/GASTOS SAEM ÀS 9H30; ISM E DADOS DE CONSTRUÇÃO, ÀS 11H

Nova York, 1 - A agenda de indicadores desta quinta-feira nos EUA está bastante intensa com os dados de renda e gastos pessoais, gastos com construção e vendas pendentes de imóveis residenciais, atividade industrial e pedidos de auxílio-desemprego. Todos os horários são de Brasília. (Suzi Katzumata)

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