segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Ibov


Ibov segue perdendo bom suporte a 57.000, e tem como novo objetivo, os 56.400. Precisa romper novamente os 57.060 para desfazer sinal de baixa.

Petr4


Petr4 já indica um teste na casa de 31,20-31,30.

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Painel 27/08

EXTERIOR SEGUE A ESMO E AGUARDA DADOS DOS EUA PARA DEFINIR RUMO

EXTERIOR SEGUE A ESMO E AGUARDA DADOS DOS EUA PARA DEFINIR RUMO

Londres, 27 - Os mercados internacionais vão andando a esmo nesta manhã de quinta-feira, ainda sem dados suficientes para definir o rumo. A direção deve ser dada logo mais pela revisão do PIB dos Estados Unidos e os pedidos de auxílio-desemprego.

Em clima de marasmo, as bolsas europeias oscilam ao redor da estabilidade, enquanto as principais moedas registram movimentos variados.

Analistas acreditam que a nova leitura do PIB norte-americano, a ser divulgada às 9h30 (de Brasília), apontará queda de 1,5%, pior do que o recuo de 1% anunciado anteriormente.

A reação dos investidores é um grande ponto de interrogação, especialmente após a apatia demonstrada com os fortes dados do setor imobiliário ontem. As vendas de residências novas dispararam 9,6% em julho, muito acima da previsão de alta de 1,6%.

Esse foi mais um de tantos sinais apontando para uma recuperação econômica. "Há poucas dúvidas de que o mercado imobiliário dos EUA está emergindo das cinzas", diz Dimitry Fleming, do ING.

O banco avalia que, diante dos indicadores mais recentes, o PIB norte-americano terá resultado estrondoso no terceiro trimestre. A previsão atual é crescimento de 3%,mas a instituição, que está entre as mais pessimistas da Europa, avalia que a economia pode avançar ainda mais do que isso no período.

Os questionamentos, é claro, estão voltados para o longo prazo, diante do aumento do desemprego. "É difícil ignorar que o ciclo do mercado imobiliário dos EUA está virando, mas vamos esperar para ver se as vendas podem se sustentar sem a ajuda do governo", afirma o ING.

Na agenda do dia ainda estão os pedidos de auxílio-desemprego, também às 9h30. Para Boris Schlossberg, da corretora GFT, esse dado pode ser o real condutor dos mercados hoje. "O crescimento estrutural da economia dos EUA não pode começar até que o emprego se estabilize e o consumo seja retomado", avalia.

Por hora, as bolsas europeias não encontram forças para nenhuma movimentação mais expressiva. A atual precificação dos ativos continua funcionando como barreira para novos ganhos e os investidores seguem cautelosos com o momento de uma realização do rali dos últimos meses.

Às 7h55 horas (de Brasília), as bolsas de Londres (+0,04%) e Paris (+0,07%) conseguiam tocar o terreno positivo, mas Frankfurt perdia -0,15%.

O euro ganhava 0,15%, para US$ 1,4265, enquanto a libra recuava 0,18%, para US$ 1,6190. O dólar valia 93,69 ienes, alta de 0,05%.

No mesmo horário (acima), o petróleo mostrava desvalorização de 0,42%, para US$ 71,12, no pregão eletrônico da Nymex. (Daniela Milanese)

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Ciel3

Projetando repique a 17,10; book atual 16,87 com 16,90.
Suporte a 16,80.

Cnfb4


Rompeu longo canal de baixa com volume. Suporte a 5,20 com potencial a 5,58 no curto prazo.

terça-feira, 25 de agosto de 2009

Agenda 26/08


Ibov



Mercado com dois candles que demostra um padrão pronto para buscar o forte suporte a 56.650. Até lá mercado estaria simplesmente realizando pullback dentro da tendência de alta. No pregão de hoje ibovespa chegou a subir mas sem muito volume e retomou a realização de ontem e retorna à tendência de alta no curtíssimo prazo acima de 57.965.

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Painel 24/08

LAL CHUGH: APESAR DE SINAIS DE MELHORA, RECESSÃO/EUA NÃO ACABOU

LAL CHUGH: APESAR DE SINAIS DE MELHORA, RECESSÃO/EUA NÃO ACABOU

São Paulo, 24 - Apesar de indicadores econômicos mostrarem melhora, a economia dos Estados Unidos ainda não vai bem, disse hoje o economista indiano Lal Chugh, professor da Universidade de Massachusetts. "A recessão não acabou, pelo menos não nos Estados Unidos. Há alguns pequenos sinais de melhora, mas não significa que a economia está em recuperação. A recessão deve durar pelo menos mais seis meses e a retomada será lenta", afirmou. Ele disse que o mercado de ações em Nova York pode estar otimista demais em relação ao fim da recessão. "As bolsas estão correndo um pouco rápido demais. Os fundamentos não mudaram tanto".

Para Chugh, o processo será lento, com retomada em forma de longo "U", uma vez que o desemprego deve permanecer alto, podendo piorar nos próximos meses, e o consumo deve seguir baixo por cerca de dois anos. "Não será uma retomada uniforme. Os danos causados pela recessão nos EUA devem durar algum tempo".

Chugh disse que conforme os seguros-desemprego estão vencendo, os americanos estão tendo que recorrer à poupança para sobreviver e pagar suas dívidas. "Os americanos estão com muito medo do desemprego e, por isso, os países que exportam para os EUA devem ser cautelosos. Os americanos devem pagar dívidas e ter emprego antes de comprar coisas novas. Isso levará tempo", explicou.

Segundo o economista, o sistema bancário ainda não se estabilizou e os bancos não voltaram a emprestar normalmente. Por outro lado, Chugh avalia que o mercado imobiliário, que foi o que detonou a crise global atual, já pode estar em início de recuperação.

(Luciana Xavier AE Broadcast)

BG: POÇO SECO CORCOVADO-2 TINHA COMO META RESERVAS DO PRÉ-SAL

BG: POÇO SECO CORCOVADO-2 TINHA COMO META RESERVAS DO PRÉ-SAL

Rio, 24 - A petroleira britânica BG confirmou que o poço Corcovado 2, que resultou seco, buscava objetivos abaixo da camada de sal. Segundo a assessoria de imprensa da companhia, o poço "ultrapassou a camada de sal até a região do pré-sal". O resultado, porém, não foi o esperado: segundo a companhia comunicou à Agência Nacional do Petróleo (ANP), o poço resultou "seco com indícios de gás" - o que, segundo especialistas, significa que não há vazão comercial nem para o gás encontrado.

O Corcovado 2 foi perfurado no bloco BM-S-52, operado pela multinacional, em parceria com a Petrobras. A área já tinha um poço, Corcovado 1, 14 quilômetros a sudoeste, com descoberta de petróleo e gás abaixo da camada de sal. O primeiro poço está hoje em fase de testes de vazão, trabalho interrompido logo após a descoberta devido a uma pressão maior do que a esperada no reservatório, problema já resolvido.

Corcovado 2 é o segundo poço seco do pré-sal desde a confirmação do enorme potencial de Tupi, no fim de 2007, que levou o governo a suspender os leilões da região. O primeiro foi perfurado no BM-S-22, operado pela americana Exxon. O bloco operado pela BG, porém, fica na chamada franja do pré-sal, áreas em águas mais rasas nas quais se acredita existirem reservas de menor volume do que a região de Tupi. (Nicola Pamplona)

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Painel 19/08

Buffett vê melhora econômica nos EUA, mas alerta para endividamento

Buffett vê melhora econômica nos EUA, mas alerta para endividamento

Nova York, 19 ago (EFE).- O investidor americano Warren Buffett considera que a economia dos Estados Unidos melhorou e parece estar a caminho de uma recuperação, mas adverte, em artigo publicado hoje pelo jornal "The New York Times", sobre as consequências de um crescente endividamento.

"A economia dos Estados Unidos está agora fora da sala de emergência e parece estar em um caminho lento para a recuperação", afirma no texto.

Buffett, considerado pela revista "Forbes" o segundo homem mais rico do mundo, atrás apenas de Bill Gates, acrescenta, no entanto, que continuam sendo administradas "enormes doses de medicamento monetário" e que dentro de pouco tempo este país terá que enfrentar os "efeitos colaterais" disso.

"Por enquanto, a maioria desses efeitos é invisívil e pode inclusive permanecer latente por um longo tempo. Mesmo assim, sua ameaça pode ser tão sinistra quanto a que representava a própria crise financeira", escreve Buffett, diretor-executivo do grupo de investimento Berkshire Hathaway.

O investidor lembra que o sistema financeiro americano esteve no segundo semestre do ano passado a ponto de um colapso, que ameaçava levar a uma depressão, e indica que isso requeria do Governo "sabedoria, coragem e decisão".

"Por sorte, o Federal Reserve (Fed, banco central americano) e funcionários-chave nas administrações de Bush e Obama responderam de forma mais do que apta ao que se requeria", afirma Buffett, que acrescenta que também "cometeram erros", apesar de considerar que não poderia ter sido de outra forma, devido à magnitude da crise.

Sobre o progressivo endividamento deste país, indica que o déficit público chegará neste ano fiscal a cerca de 13% do Produto Interno Bruto (PIB), o que equivale a cerca de US$ 1,8 trilhão, e que, no âmbito fiscal, "estamos em um território inexplorado".

"Devido a esse gigantesco déficit, a dívida líquida de nosso país está crescendo vertiginosamente", diz o investidor, que calcula que, neste ano fiscal, aumentará mais de 1 ponto percentual por mês e ficará em torno de 56% do PIB.

Buffett enfatiza que "não há nada ruim ou destrutivo" em um aumento do endividamento que seja proporcional a um aumento da receita dos ativos, e confia na capacidade dos Estados Unidos de suportar esse nível de dívida.

"Nosso problema imediato" é levantar de novo a economia e que o país prospere, sustenta, mas acrescenta que, uma vez que se consiga a recuperação, "o Congresso deve pôr fim ao aumento da taxa de endividamento em relação ao PIB e manter o crescimento" das obrigações dos EUA alinhado ao aumento de seus recursos.

Rdcd3

Papel ainda muito bonito, como relatado em post anterior. Suporte continua na casa dos 26,00, e resistência formada agora em 26,65. Rompendo, objetivo em 27,45.

Tnlp4

Aos traders de plantão, atenção ao papel! Mostrou força hoje em um mercado fraco. Já caiu bem nos últimos dias. O gráfico de 60min gerou um sinal de alta com suporte a 28,00.

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Painel 18/08

MERCADOS SUSTENTAM RECUPERAÇÃO, MAS VOLUMES SÃO FRACOS

MERCADOS SUSTENTAM RECUPERAÇÃO, MAS VOLUMES SÃO FRACOS

Os mercados seguem trilha de recuperação desde cedo, após dois dias úteis de aversão ao risco. Nos EUA, esse movimento ganhou reforço de resultados melhores das varejistas Target e Home Depot e por compras de pechincha nos setores financeiro e de tecnologia, a despeito de indicadores macroeconômicos desfavoráveis. Na Europa, desde cedo o índice Zew de expectativas econômicas da Alemanha, superando amplamente as expectativas, era já um bom motivo para os mercados. Entretanto, as férias no Hemisfério Norte reduzem os volumes de negócios. Aqui, a Bovespa também está no caminho positivo, mas a alta não inspira muita confiança, porque o volume também é fraco e investidores se perguntam se os dois últimos pregões foram suficientes para a realização de lucros. Depois de oscilar muito durante a manhã, o dólar definiu-se pela queda, diante de um cenário internacional mais ameno e expectativa de fluxo. O ambiente externo e os números do Caged em julho - com o melhor desempenho mensal do mercado de trabalho formal desde o agravamento da crise econômica, em setembro do ano passado - seguraram a redução dos juros futuros. As taxas "curtas" ficaram estáveis e as longas subiram levemente.

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Rdcd3



Papel que me chamou atenção nas análises de domingo e reagiu muito bem foi rdcd3. Suportou bem a pressão vendedora, e virou para cima do suporte em 25,90. Pode ser uma boa opção para day trade no dia de amanhã, com suportes a 26,00 e uma LTA curta de apoio.


Ibov


Primeiramente podemos concluir que nosso mercado perdeu uma faixa de negociação forte, que vinha há 10 dias negociando dentro do congestionamento. O último suporte que poderia segurar o ibovespa seria os 54.450, que se perdido, gera mais um sinal de alerta.


Em contraponto, em um período gráfico diário, percebemos que estamos em clara tendência de alta com suporte forte e deveras importante a 53.800. Abaixo disso o mercado daria sinais de virada de tendência, portanto, ainda é cedo para concluirmos qualquer coisa, mas em breve teremos alguns movimentos interessantes para observar.


Para relembrar um post da semana passada:

Segunda-feira, 10 de Agosto de 2009


Uma análise mais ampla:



Podemos verificar através do gráfico semanal, que o mercado está praticamente em cima do que chamo de seu penúltimo patamar de negociação que foi na faixa de 57.000. Depois disto, ibovespa poderia tranquilamente buscar o que apelidei de último patamar de negociação que seria os 63.400. Depois deste número, nosso mercado não chegou a negociar com consistência e foi euroficamente para cima de 70.000.
Ainda sabemos que na faixa de 60-65.000, o mercado congestionou durante 7 meses, rompeu, buscou os níveis de 70 mil pontos com base no investment grade e depois disto ganhou forte ímpeto vendedor, inclusive perdendo a fortíssima faixa de negociação de 60-65.000. Agora, depois de toda crise, estamos a pouco espaço de lá, e devemos ter bastante cautela nestes momentos.

domingo, 16 de agosto de 2009

Painel 17/08

EXTERIOR SOFRE FORTE CORREÇÃO POR PREOCUPAÇÃO COM ECONOMIA GLOBAL

EXTERIOR SOFRE FORTE CORREÇÃO POR PREOCUPAÇÃO COM ECONOMIA GLOBAL

Londres, 17 - Os mercados internacionais começam a semana em forte correção,conforme os investidores avaliam que o recente rali pode ter sido exagerado diante dos sinais que mostram que a economia global ainda não está em total recuperação. Dados divulgados no final da semana passada nos EUA - queda nas vendas no varejo e na confiança do consumidor - pesam sobre o sentimento nos mercados, assim como a forte queda das bolsas na China, em meio às preocupações com a saúde da economia chinesa e dos lucros corporativos. Assim, as bolsas europeias, os futuros de Nova York e o petróleo caíam cerca de 2%, enquanto o euro perdia 1% para o dólar.

O relatório que mostrou que a segunda maior economia mundial saiu da recessão no segundo trimestre não ajudou a reverter o pessimismo dos investidores, uma vez que os números vieram levemente abaixo do previsto. O Produto Interno Bruto (PIB) do Japão cresceu 0,9% no segundo trimestre ante o primeiro trimestre e 3,7% em comparação ao mesmo período do ano anterior. Analistas esperavam expansão de 1% no trimestre e de 3,9%, em comparação anual.

A Bolsa de Tóquio não se beneficiou com o dado do PIB e fechou em queda de 3,1%, acompanhando a reação dos demais mercados asiáticos ao declínio de 5,8% da Bolsa de Xangai. O volume de negócios tem sido moderado na China, com o receio de formação de uma bolha devido ao excesso de liquidez injetada na economia pelo governo.

Nos EUA, a queda no sentimento do consumidor em agosto, divulgada um dia após o recuo inesperado nas vendas do varejo em julho, surpreenderam os investidores. Segundo David Buik, sócio da BCG Partners, em Londres, há uma crescente preocupação com "a falta de força das vendas no varejo nos shoppings centers dos EUA. As compras de 'volta às aulas' mais o (feriado de) Ação de Graças e o Natal são os três períodos de vendas essenciais para números de varejo decentes e para o bem estar da economia dos EUA".

Como a preocupação com o consumo nos EUA retomou força no momento em que os mercados vinham de um rali expressivo, a ordem do dia é de correção dos excessos. "Há uma sensação crescente de que a ponta comprada dos mercados acionários estava ficando um tanto lotada", comentou Ian Williams, economista da Altium Securities.

Na Europa, pesam ainda preocupações sobre a capitalização do setor bancário, depois que o Swedbank anunciou que estava lançando uma emissão de US$ 2,07 bilhões em ações com direito preferencial de subscrição, para fortalecer os negócios domésticos e na região Báltica. Os papéis do banco caíram mais de 3% há pouco e derrubavam outras ações do setor.

"Mais alguns movimentos como este (levantamento de capital) e a preocupação predominante do mercado será quem vem depois", disse Philippe Gijsels, estrategista do Fortis. "Ainda não acabaram os problemas no setor financeiro."

Todos os setores operam no negativo nas bolsas europeias, incluindo os defensivos, como saúde e alimentos e bebidas. O setor de varejo tem perdas acentuadas, em reação aos dados dos EUA da semana passada. Outro destaque de queda são as ações ligadas a commodities, por conta do declínio nesses contratos.

Às 7h55 (de Brasília), a Bolsa de Londres caía 1,86%, Paris recuava 2,43% e Frankfurt tinha queda de 2,21%. O futuro S&P 500 perdia 2,2% e o Nasdaq 100 cedia 1,75%.

O petróleo para setembro na Nymex eletrônica mostrava declínio de 2,53%, a US$ 65,80 por barril. No eletrônico da Comex, o cobre para setembro recuava 3,0%, a US$ 2,7510 a libra peso.

O euro perdia 1,01%, a US$ 1,4062, enquanto o dólar cedia 0,27%, a 94,66 ienes. As informações são da Dow Jones. (Nathália Ferreira)

RECUPERAÇÃO DO MERCADO DOMÉSTICO PUXA LUCRO DA PETROBRAS

RECUPERAÇÃO DO MERCADO DOMÉSTICO PUXA LUCRO DA PETROBRAS

São Paulo e Rio - A recuperação do mercado doméstico beneficiou o resultado da Petrobras do segundo trimestre deste ano, quando a companhia apresentou lucro líquido de R$ 7,7 bilhões, alta de 33% em relação aos três primeiros meses de 2009. Após registrar queda nos volumes vendidos no País entre janeiro e março, a estatal conseguiu retornar ao nível de comercialização anterior à crise global. As vendas de combustíveis da Petrobras no mercado interno aumentaram 10% no segundo trimestre, em comparação aos três primeiros meses de 2009.

"Não sei se dá para falar que a crise já passou, mas pelo menos os efeitos aqui (no Brasil) estão demonstrando recuperação", afirmou o diretor Financeiro da companhia, Almir Barbassa, durante a apresentação dos resultados a jornalistas. A estatal vendeu 1,763 milhão de barris por dia (bpd) de derivados no Brasil no segundo trimestre, ante 1,765 milhão de barris no mesmo período de 2008. Entre janeiro e março de 2009, a estatal comercializou 1,6 milhão de bpd no Brasil, reflexo da queda na demanda por diesel e gás natural em razão da desaceleração da atividade econômica.

O desempenho operacional foi o principal destaque do balanço financeiro da companhia, beneficiado também pelo aumento da produção de petróleo, pela alta do preço da commodity no mercado internacional e pelo desempenho positivo de sua balança comercial. A margem Ebitda da companhia atingiu 39% no segundo trimestre de 2009, ante 32% nos três primeiros meses do ano, o equivalente a um crescimento de sete pontos porcentuais. Mesmo em relação ao segundo trimestre de 2008, quando o preço do barril aproximava-se do recorde de US$ 145 atingido em julho, a margem Ebitda cresceu seis pontos porcentuais.

Os estoques de óleo a preços mais baixos do que os de realização também foram relevantes para a melhora no resultado, propiciando ganhos de R$ 1,4 bilhão no período. A empresa estava com elevados estoques a um preço menor na virada do trimestre, antes da alta do valor do barril de petróleo. Com o aumento do preço do barril durante o trimestre, a estatal pôde vender o produto a preços mais altos. O preço médio da commodity no mercado internacional passou de US$ 45 o barril, no primeiro trimestre, para a média US$ 59 o barril entre os meses de abril e junho.

Por outro lado, a valorização do real de 15% real no período provocou um efeito negativo sobre o resultado financeiro, que ficou no vermelho em R$ 2,46 bilhões no segundo trimestre, ante prejuízo financeiro de R$ 849 milhões nos três primeiros meses de 2009. Apesar de a queda do dólar no período ter provocado um resultado financeiro positivo no valor de R$ 566 milhões sobre o endividamento líquido da companhia, a estatal aumentou em R$ 1,61 bilhão o seu prejuízo na linha financeira devido às perdas cambiais sobre recursos aplicados no exterior, que somaram R$ 2,82 bilhões. "Na prática um fator acabou quase anulando o outro", disse Barbassa.

Barbassa também comentou durante entrevista coletiva que os investimentos da companhia em 2009, previstos inicialmente para atingir R$ 61 bilhões, devem ultrapassar este valor. Segundo ele, como foram investidos mais do que 50% no primeiro semestre, há esta tendência, considerando que historicamente os investimentos da estatal são maiores no segundo semestre.

Além disso, disse o diretor, houve alguns projetos que foram incorporados aos investimentos previstos pela estatal no ano, o que pode puxar para cima os valores estimados inicialmente. Entre esses projetos estão duas sondas que a companhia negociou para perfurar no pré-sal, a Cajun Express, da Transocean, e a West Polaris, da Seadrill. Esses equipamentos não estavam incluídos no pacote de encomendas que a estatal previa para o programa de perfurações este ano.

Segundo Barbassa, a empresa está de olho em novas oportunidades que surgirem no mercado para negociar novas sondas, e isso pode elevar os valores ainda mais. O diretor não quis revelar o valor negociado, mas lembrou que cada sonda envolve uma série de outros contratos para a instalação da infraestrutura de cada poço a ser perfurado. Ele lembrou que cada poço custa em média US$ 60 milhões apenas para sua perfuração, valor que pode dobrar considerando a infraestrutura que envolve a ação. (Tatiana Freitas e Kelly Lima)

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Painel 13/08

EUROPA FECHA EM ALTA COM MINERADORAS APÓS PIB DA FRANÇA E ALEMANHA

EUROPA FECHA EM ALTA COM MINERADORAS APÓS PIB DA FRANÇA E ALEMANHA

Londres, 13 - As bolsas europeias terminaram o dia em alta, com os investidores comprando sobretudo ações do setor de mineração depois que o resultado acima do esperado do Produto Interno Bruto (PIB) da França e da Alemanha alimentou a esperança de que a economia global possa ter superado o pior. O índice pan-europeu Dow Jones Stoxx 600 subiu 0,8% para 230,47 pontos. Em Londres, o índice FTSE 100 subiu 0,82% para 4.755,46 pontos. O alemão DAX subiu 0,95% para 5.401,11 pontos e o índice CAC-40, da Bolsa de Paris, avançou 0,49% para 3.524,39 pontos.

"O mercado de ações está sendo movido pela compressão no prêmio de risco e pelo fato de que estamos entrando num novo crescimento na economia, embora muito anêmico", disse Richard Batty, diretor de investimento da corretora Standard Life Investments.

As mineradoras, estimuladas pela percepção de demanda crescente para os metais numa economia mais forte, se destacaram na alta. As ações da Xstrata subiram 6% e as da Vedanta Resources avançaram 3,5%. "O cenário global melhorou no segundo semestre de 2009, especialmente na China", disseram os analistas de mineração do Credit Suisse, que elevaram as previsões para os preços do cobre e do alumínio.

Anglo American subiu 3,1%. A empresa concluiu a venda de 51,2 milhões de ações da Tongaat Hulett, levantando cerca de US$ 523 milhões. As ações da Rio tinto avançaram 4,2% após a companhia informar que fará uma oferta pública inicial (IPO, na sigla em inglês) de sua unidade de carvão nos EUA, Cloud Peak Energy Inc, devendo captar cerca de US$ 500 milhões. As informações são da Dow Jones.
(Regina Cardeal)

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Tnlp4


Ativo mostrou força ao romper resistência em 29,40. Qualquer retorno do papel no dia de hoje pode ser considerado como pullback de tendência de alta, com objetivo a 31,40. Suporte intraday em 29,65 e suporte mais forte em 29,20.

terça-feira, 11 de agosto de 2009

Painel 11/08

EXTERIOR REAGE COM CAUTELA A DADOS DA CHINA; COMMODITIES SOBEM

EXTERIOR REAGE COM CAUTELA A DADOS DA CHINA; COMMODITIES SOBEM

Londres, 11 - Em um tom mais cauteloso, os mercados internacionais reagem com movimentações modestas aos dados vindos da China na manhã desta terça-feira. As commodities conseguem subir levemente, mas as ações europeias tropeçam, já com pouco fôlego depois do rali recente.

Causou certa precaução o fato de a produção industrial chinesa ter avançado 10,8% em julho, um número robusto, porém abaixo das projeções (+11,5%). Para calibrar, as vendas no varejo dispararam 15,2%.

Para os especialistas do Standard Chartered, os dados sugerem que a recuperação da China é sólida, mas perdeu força no mês passado. "A retomada em formato de 'V'parece ter levado um pequeno puxão da gravidade."

Boris Schlossberg, da corretora GFT, acredita que os "esteroides" aplicados pelo pacote de estímulo do governo chinês são insustentáveis sem a recuperação da demanda do Ocidente. "A economia chinesa sozinha simplesmente não é grande o suficiente para crescer a dois dígitos puxada somente pela demanda interna."

De qualquer forma, os números podem acabar limando o temor dos mercados de aperto monetário na China, o que andou afetando as commodities dias atrás. Conforme o Standard Chartered, o resultado da produção industrial reforça a visão de que é cedo para uma mudança na política macroeconômica.

As commodities conseguem se manter em leve alta na manhã de hoje. Às 7h55 (de Brasília), o petróleo subia 0,17%, para US$ 70,72. Os metais mostravam desempenhos semelhantes - a prata (+0,10%), a platina (+0,36%) e o cobre(+0,43%)registravam ganhos modestos.

Nos Estados Unidos, a agenda traz indicadores menos observados, como a produtividade e o custo da mão de obra do segundo trimestre (às 9h30, de Brasília) e os estoques no atacado em junho (às 11 horas).

Além da avaliação sobre as condições da recuperação econômica, os especialistas também estão de olho na reação do dólar. Depois do payroll, o objetivo é saber se a moeda agora vai se direcionar pelos fundamentos, e não mais pelo sentimento de risco.

O analista Ulrich Leuchtmann, do Dresdner Kleinwort, acredita que os indicadores a serem divulgados ao longo da semana serão um bom teste para ver se as boas notícias para a economia dos EUA passarão a significar também valorização da divisa norte-americana.

Às 7h55 (de Brasília), a bolsa de Paris operava estável (0,00%), mas Londres(-0,25%) e Frankfurt (-0,44%) caíam. (Daniela Milanese)

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Ibov



Mercado indefinido e completamente travado entre 55.400 e 56.600.


Uma análise mais ampla:



Podemos verificar através do gráfico semanal, que o mercado está praticamente em cima do que chamo de seu penúltimo patamar de negociação que foi na faixa de 57.000. Depois disto, ibovespa poderia tranquilamente buscar o que apelidei de último patamar de negociação que seria os 63.400. Depois deste número, nosso mercado não chegou a negociar com consistência e foi euroficamente para cima de 70.000.
Ainda sabemos que na faixa de 60-65.000, o mercado congestionou durante 7 meses, rompeu, buscou os níveis de 70 mil pontos com base no investment grade e depois disto ganhou forte ímpeto vendedor, inclusive perdendo a fortíssima faixa de negociação de 60-65.000. Agora, depois de toda crise, estamos a pouco espaço de lá, e devemos ter bastante cautela nestes momentos.

Painel 10/08

CAUTELA NO EXTERIOR, EM MEIO À DISCUSSÃO SOBRE NOVO RUMO DO DÓLAR

CAUTELA NO EXTERIOR, EM MEIO À DISCUSSÃO SOBRE NOVO RUMO DO DÓLAR

Londres, 10 - O ambiente cauteloso marca o início da semana e prevalece após a euforia com os dados positivos no mercado de trabalho dos Estados Unidos, na sexta-feira. As valorizações recentes abrem espaço para correções e deixam as bolsas europeias no campo negativo.

Ao dar suporte para avaliações mais otimistas sobre a recuperação econômica norte-americana, o payroll teve poder suficiente para desencadear discussões sobre o comportamento do dólar, que surpreendeu ao avançar após o anúncio do corte de 247 mil vagas nos EUA em julho, desempenho melhor do que a previsão de redução de 275 mil postos. O desemprego ficou em 9,4%, também mais baixo do que o previsto.

Os questionamentos sobre o futuro da moeda norte-americana dominam a manhã de hoje, apesar de a divisa ainda não ter firmado tendência para o dia. Até então, o dólar estava atrelado ao risco e funcionava como porto seguro para momentos de estresse - diante do movimento de repatriação de recursos visto durante a crise.

Como na sexta-feira a reação foi outra, analistas buscam respostas para duas perguntas: o dólar atingiu o piso e agora será guiado pelos fundamentos?

"Se o movimento (da sexta-feira) marca uma mudança dos mercados na forma de avaliação do risco, este pode ser o começo de uma tendência de apreciação do dólar nos próximos meses", avalia Rob Carnell, do ING.

Para o Standard Chartered, a melhora do payroll veio em um momento em que os investidores guardam grandes posições vendidas da moeda dos EUA, que agora poderão ser cobertas. Eles não acreditam, no entanto, que o euro caia abaixo de US$ 1,36.

Kathy Lien, da corretora GFT, avalia que o movimento da sexta-feira pode ter continuidade nos próximos dias. Mas, ela acha que os fundamentos só passarão a ser os principais condutores do dólar quando acabarem as discussões sobre a velocidade da contração global e os economistas passarem a debater sobre quais são os países que estão crescendo mais.

Nesta manhã, o euro subia 0,18%, para US$ 1,4208, às 7h55 (de Brasília), mas a libra recuava 0,17%, para US$ 1,6653. Na comparação com o iene, o dólar valia 97,25 unidades, queda de 0,34%.

Outra discussão que veio com o payroll foi a antecipação do aperto monetário, agora precificado para o início de 2010 nos contratos futuros dos Fed funds. Nesta semana, a autoridade monetária se reúne e deve anunciar na quarta-feira a manutenção dos juros perto de zero, sem ampliar o programa de compra de títulos.

O calendário de indicadores dos Estados Unidos, sem destaques hoje, trará nos próximos dias dados importantes para a análise das condições econômicas do país e o aguardado fim da recessão. As atenções se voltam especialmente para as vendas no varejo na quinta-feira e a produção industrial e o sentimento do consumidor da Universidade de Michigan, na sexta.

Na Europa, o destaque é o PIB da zona do euro do segundo trimestre, na quinta-feira. Na China, amanhã saem a produção industrial e as vendas no varejo.

Às 7h55 (de Brasília), as bolsas de Londres (-0,62%), Paris (-0,64%) e Frankfurt (-0,78%) recuavam. O petróleo caía 0,24%, para US$ 70,76, no pregão eletrônico da Nymex. (Daniela Milanese)

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Painel 07/08

EUA: ECONOMIA CORTA 247 MIL EMPREGOS EM JULHO; PREVISÃO ERA DE - 275 MIL

EUA: ECONOMIA CORTA 247 MIL EMPREGOS EM JULHO; PREVISÃO ERA DE - 275 MIL

EUA: TAXA DE DESEMPREGO CAI A 9,4% EM JULHO; PREVISÃO ERA DE 9,7% ANTE 9,6% JUNHO; 1º QUEDA DESDE ABRIL DE 2008

EUA: TAXA DE DESEMPREGO CAI A 9,4% EM JULHO; PREVISÃO ERA DE 9,7% ANTE 9,6% JUNHO; 1º QUEDA DESDE ABRIL DE 2008

CENÁRIO: PAYROLL ENTUSIASMA E RENOVA RALI DOS MERCADOS

CENÁRIO: PAYROLL ENTUSIASMA E RENOVA RALI DOS MERCADOS

O payroll dos EUA em julho fez renascer o otimismo nas praças financeiras globais , ao mostrar dados bem melhores do que as previsões sobre o mercado de trabalho norte-americano. Não só o corte de vagas (247 mil) foi menor que as expectativas (275 mil), como a taxa de desemprego caiu (em 0,1 ponto porcentual, para 9,4%) em vez de subir, como acreditavam os analistas. Travadas no início do dia à espera do payroll, as bolsas empinaram, os metais também subiram e o dólar valorizou-se fortemente no mercado internacional de moedas. Na Bovespa, o dado também repercutiu muito bem, com os estrangeiros renovando o fôlego, depois da trégua de ontem. No mercado doméstico de câmbio, o dólar, ao contrário do exterior, caiu ante o real, refletindo a melhora do quadro externo e a confiança dos estrangeiros no País. Este otimismo chegou também ao mercado de juros, eliminou o efeito baixista de outros indicadores e levou as taxas futuras a uma alta expressiva.

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Ibov


Atual parâmetro de suporte para ibovespa. Bom suporte a 54.780.

Plas3

Para quem entrou basta ajustar stops juntamente com a subida do papel. Suporte ainda não está processado de forma clara, mas podemos visualizar duas áreas a 2,60 e por último a 2,47.

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Quinta-feira, 16 de Julho de 2009

Plas3



Um dos papeis com maior potencial da bolsa. No diário demonstra acumulação/distribuição que decide novo rally entre os suportes de 2,18 e 2,44 (necessita fechar o pregão acima). Pelo semanal podemos visualizar melhor a configuração do ativo e seu potencial podendo muito bem ir para a resistência em torno de 4,50.

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Btow3



A pedidos, vejo que btow3 esticou muito e fez um belo rally. Pela inclinação, não consigo imaginar que uma entrada neste papel tenha bom risco x retorno, mas para quem já está no papel, também não deu mínimos sinais de exaustão ainda. Vejo espaço para 55,40 - 57,75 e suporte nesta LTA do gráfico intraday. Apesar desta linha de suporte ser um bom parâmetro para stop, provavelmente o papel formará uma congestão, e não simplesmente cairá sem o menor aviso, mas é sempre importante termos algo em que se agarrar no momento de uma realização.

Ibov


Como previsto, ibovespa recuou. Tem objetivo agora a 55.150 no curtíssimo prazo.

terça-feira, 4 de agosto de 2009

Brkm5, Jhsf3, Klbn4

Estas foram minhas últimas apostas que deram super certo (histórico dos papeis disponíveis no blog ao lado direito)! Com bolsa a 56 mil pontos, acredito que todas ações possam recuar para tomar um fôlego. Nesta faixa, não prefiro nem subir os stops, e sim liquidar a fatura e aguardar novas oportunidades, mesmo que seja necessário pagar mais caro.

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Vale5


A mais forte de todas resistências em vale5! Abrindo em gap logo em cima desta faixa, uma realização de lucros não vai nada mal...

Painel 03/08

RALI DESAFIA CAUTELA DOS ANALISTAS E PROSSEGUE NO EXTERIOR

RALI DESAFIA CAUTELA DOS ANALISTAS E PROSSEGUE NO EXTERIOR

Londres, 3 - Sem o menor sinal de fadiga, o rali nos mercados internacionais avança pelo início de agosto. Depois das fortes valorizações registradas no mês passado, os investidores ainda encontram fôlego para ampliar as posições mais arriscadas, com base nos indicadores que refletem a recuperação econômica.

As ações e moedas europeias sobem com consistência nesta manhã, acompanhadas pelas commodities, desafiando a cautela de diversos analistas.

Esperava-se um verão sem grandes movimentações nos negócios do Hemisfério Norte, com as bolsas de lado diante da liquidez enfraquecida e da lentidão da retomada da atividade global.

No entanto, apática mesmo só tem sido a estação em Londres, chuvosa e sem calor. Nos mercados, os especialistas vêm sendo surpreendidos pela forte disposição ao risco.

Hoje, os condutores do otimismo são os índices de atividade na Europa e na China, além da expectativa positiva para os números dos Estados Unidos.

O índice de atividade industrial dos gerentes de compras chinês subiu para 52,8 em julho, contra 51,8 em junho, no maior crescimento desde maio do ano passado. Na zona do euro, o PMI bateu em 46,3 em julho, o melhor resultado em 11 meses.


Às 11 horas (de Brasília), os investidores irão conhecer o ISM de julho dos EUA, que também devem mostrar desempenho mais favorável.

Para James Knightley, do ING, o comportamento do ISM norte-americano indica que a recessão caminha para o fim, o que deve estimular o apetite pelo risco e colocar pressão nos Treasuries.

No segundo trimestre, o PIB recuou 1%, melhor do que a previsão de queda de 1,5%, como foi divulgado na sexta-feira.
Analistas comentam, no entanto, que o número revisado do primeiro trimestre mostrou mergulho de 6,4% - portanto, o pior momento da crise.

"Esta Grande Recessão foi ultrapassada pela da década de 1950 e se tornou a maior desde a Grande Depressão", diz Ellen Beeson Zentner, após analisar os dados da sexta-feira.

A boa notícia, avalia, é que a comparação com dados tão fracos tornará mais fácil a volta do crescimento econômico no segundo semestre.

Larry Hatheway e Kenneth Liew, estrategistas do UBS, acreditam que a segunda metade do ano marcará a transição da recessão para uma retomada em ritmo lento. A exceção virá dos mercados emergentes, onde a recuperação tende a ser mais forte.

"A recuperação dos ativos de risco desde março indica que os investidores já anteciparam o fim da recessão", avaliam. Para eles, a continuidade do rali agora demanda indicadores com avanços mais sólidos, o que é improvável.

Às 7h55 (de Brasília), as bolsas de Londres (+1,78%), Paris (+1,74%) e Frankfurt (+1,84%) subiam.

O euro (+0,24%, a US$ 1,4290) e a libra (+0,72%, a US$ 1,6833) também avançavam. O dólar valia 94,94 ienes (+0,26%).

No mesmo horário (acima), as commodities mostravam desempenhos positivos. O petróleo era cotado a US$ 70,75, em alta de 1,87%. A prata (+2,01%), o cobre (+3,41%) e o açúcar (+2,96%) também exibiam ganhos. (Daniela Milanese)